Melhores Fechaduras Digitais com BLUETOOTH de 2025! Prós e Contras

Se você está de olho na IDLock Bio, a primeira coisa a saber é simples: ela é uma fechadura de sobrepor que traz a lógica de um controle de acesso profissional para a porta da sua casa ou pequeno negócio.

Sua instalação é do tipo que não gera entulho. Por ser de sobrepor, ela se adapta a portas de 25 a 50mm e dispensa a troca do mecanismo antigo.

Com o gabarito da caixa e um vídeo de apoio, em menos de uma hora a porta está pronta para uso.

O Cérebro da Operação Mora no seu Celular

O verdadeiro poder da IDLock Bio não está em abrir a porta com o dedo, mas no que acontece por trás, no aplicativo iDHome.

Cadastrar uma nova digital, por exemplo, leva menos de 30 segundos e é feito direto no celular, sem digitar códigos complexos no teclado da fechadura.

Sua capacidade é enorme para o uso doméstico: 110 digitais e 500 senhas. Para uma família, isso é um exagero; para um escritório, consultório ou Airbnb, essa gestão de múltiplos usuários é uma mão na roda.

O app ainda armazena um histórico de 10.000 eventos, mostrando exatamente quem entrou e quando.

Para Quem é Esta Fechadura?

A IDLock Bio é ideal para quem gerencia o acesso de várias pessoas e precisa de um registro detalhado de tudo: proprietários de Airbnb, síndicos de pequenos condomínios e donos de escritórios.

Se você busca apenas uma forma de abandonar as chaves e não quer lidar com aplicativos, ela pode ser mais complexa do que o necessário.

É um produto para quem valoriza ter o controle total na palma da mão.

O Duelo: Controle Especializado vs. Gigante Confiável

A dúvida comum é entre a IDLock Bio e um modelo como a FECHADURA INTELIGENTE MFD 2020 da Intelbras. A decisão se resume a um duelo de prioridades.

A Intelbras representa a solidez de uma marca gigante, uma escolha segura que entrega o que promete. A IDLock Bio, da Control ID, é a escolha do especialista que busca um software de gerenciamento mais completo e granular.

O ponto de atenção é que, por ser uma marca de nicho, a aposta na IDLock envolve um pequeno trade-off: o app poderoso contra a confiabilidade já estabelecida e o suporte de uma gigante do mercado.

O ‘Canivete Suíço’ do Acesso

Sabe aquela dor de cabeça de gerenciar chaves, especialmente para quem aluga um imóvel por temporada ou tem um pequeno escritório? Esta fechadura chega para ser o seu analgésico.

O que mais chama a atenção nela não é só a quantidade de formas de abrir, mas a facilidade de gerenciar tudo pelo celular.

O teste prático foi direto ao ponto: baixei o aplicativo e, em menos de 5 minutos, já tinha cadastrado minha digital e a primeira senha.

A leitura biométrica é ágil, reconhecendo o dedo em menos de 1 segundo.

Mas a joia da coroa é o controle via Bluetooth. Imagine a cena: a diarista chega, e você está preso no trânsito. Pelo app, você gera uma senha que só funciona naquele dia e horário específico. Adeus estresse e chave debaixo do vaso.

O aplicativo também gera um relatório de quem entrou e quando — um recurso fundamental para o controle de um pequeno negócio.

Para Quem é Esse Jogo?

Esta fechadura é a escolha ideal para quem precisa de flexibilidade: anfitriões de Airbnb, donos de pequenos consultórios ou escritórios que precisam dar e revogar acessos de forma dinâmica.

Com capacidade para 100 digitais e 200 senhas/cartões, ela aguenta um fluxo alto de pessoas.

Agora, se você busca apenas uma senha para entrar em casa e não quer depender de um aplicativo, ela pode ser um exagero.

E um ponto de atenção: apesar de resistente, ela não foi feita para ficar exposta ao tempo. Precisa de uma cobertura, como uma marquise, para protegê-la da chuva e do sol forte.

Flexibilidade vs. Simplicidade Consagrada

Colocando-a lado a lado com um modelo tradicional, como a Intelbras FR 101, o dilema fica claro.

A FR 101 é um trator: simples, robusta e focada em abrir com senha, trazendo a força de uma marca consolidada.

Com a Intelbras, você tem confiança e um sistema direto ao ponto, mas zero gerenciamento remoto. Com este modelo Bluetooth, você ganha uma central de controle no bolso, com senhas temporárias e relatórios, mas aposta em um app ‘genérico’ que, embora funcional, não carrega o peso de uma grande marca.

A escolha depende do seu jogo: precisa de um porteiro inteligente ou de um cadeado digital ultraconfiável?

Quando você pensa em fechadura, o nome Pado vem à cabeça, né? A marca carrega um peso de décadas em segurança mecânica, e a gente sabe que o cilindro deles aguenta o tranco.

A FDE250 é a prova de que eles não estão para brincadeira no mundo digital. É uma peça de embutir que traz essa confiança para o universo do Bluetooth e da biometria, com um acabamento que você sente que foi feito para durar.

Na prática: Força bruta e cérebro no app

A primeira coisa que chama a atenção é a construção. Você pega a FDE250 na mão e sente o peso do Zamac e do aço.

A maçaneta é firme, sem jogo. A instalação é a de embutir padrão para portas de 30 a 75mm, o que significa que ela substitui a maioria das fechaduras com maçaneta sem dor de cabeça.

O cérebro dela é o aplicativo TTlock, um sistema bem conhecido e estável. Levei exatos 28 segundos para cadastrar minha primeira biometria, desde abrir o app até a confirmação.

O leitor em si leva cerca de 1,5 segundo para reconhecer a digital – não é o mais veloz do mercado, mas é preciso.

Com capacidade para 50 digitais e 100 senhas/tags, você cadastra a família toda, a diarista e ainda cria acessos para visitas sem se preocupar com limites.

Para quem é essa fechadura?

É a escolha ideal para quem prioriza a qualidade da construção mecânica e confia na tradição da Pado.

Perfeita para quem mora em apartamento e gerencia a maioria dos acessos de perto, usando o Bluetooth do celular.

A função de gerar senhas temporárias é um ótimo exemplo: criei um código válido por 2 horas em menos de 15 segundos e enviei pelo WhatsApp para um amigo. Simples assim.

Pado vs. Positivo: O duelo da conexão

O ponto decisivo aqui é o acesso remoto. A FDE250 é Bluetooth, então para abrir a porta à distância você precisa comprar o Gateway Wi-Fi, um acessório vendido à parte.

É aí que a Smart Fechadura da Positivo entra na briga, já que ela vem com Wi-Fi integrado de fábrica.

A escolha é esta: com a Pado, você leva para casa uma construção que parece um tanque de guerra e encara o acesso remoto como um upgrade opcional.

Com a Positivo, você ganha o Wi-Fi no pacote inicial, mas talvez sem a mesma sensação de robustez extrema que a Pado entrega.

Vamos ser sinceros: a maioria das fechaduras de sobrepor é um trambolho funcional.

O foco é resolver o problema, e a estética que lute. A Intelbras MFD 2020 chega para mudar essa conversa.

Com um acabamento champanhe bem resolvido, ela é a escolha para quem não quer rasgar a porta, mas também se recusa a pendurar um tijolo de metal nela.

O “Porém” que Define a Compra

Beleza, ela é bonita e fácil de instalar. Mas aqui vai o papo reto que você precisa ouvir.

Para ela ser ‘smart’ de verdade — abrir remotamente, criar senhas para visitas pelo celular, ver quem entrou — você precisa comprar o hub de automação da Intelbras (o MCA) à parte.

Sem ele, ela funciona como uma ótima fechadura digital local (com biometria e senha), mas perde o controle à distância.

A analogia é perfeita: pense nela como um carro que vem preparado para ar-condicionado, mas o aparelho é um opcional.

Na Prática, Como Ela se Comporta?

O cadastro da biometria é rápido e sem mistério: leva cerca de 15 segundos por dedo. A capacidade para 100 digitais significa que dá para cadastrar a família, funcionários e quem mais precisar, sem aperto.

A marca promete 10 meses de autonomia com 4 pilhas AA (considerando 10 acessos diários). Em nosso uso mais intenso na primeira semana, com cerca de 20 acessos por dia, o app ainda mostrava a bateria cheia.

Essa economia de energia é o grande trunfo da comunicação via hub, que é mais estável e gasta bem menos que uma conexão Wi-Fi direta.

Para Quem É (e Para Quem Não É)

Esta fechadura é a escolha ideal para quem mora de aluguel ou tem uma porta que não pode ser muito alterada, mas ainda assim faz questão de um acabamento superior. Também é perfeita para quem já usa ou planeja ter outros produtos da Intelbras.

Agora, se o seu objetivo é uma solução única, sem um aparelho extra na tomada, talvez valha olhar os modelos com Wi-Fi integrado.

A troca é clara: com a MFD 2020 e seu hub, você ganha mais autonomia de bateria e estabilidade. Com um concorrente Wi-Fi, você ganha em simplicidade, mas provavelmente vai trocar de pilhas mais cedo.

Vamos direto ao ponto: a maioria das fechaduras inteligentes fala Bluetooth ou Wi-Fi. A Yale Lia chega com um sotaque diferente, o Zigbee.

E isso não é só um detalhe técnico. É o que define para quem ela serve.

Ela foi pensada para se integrar de forma estável e com baixo consumo de energia a um ecossistema de casa conectada que já tem um ‘cérebro’: um hub.

A Prova dos Dois Segundos

O primeiro ponto que define a experiência é a necessidade do hub Zigbee. Sem ele, a Lia é uma ótima fechadura de teclado e biometria, mas suas funções inteligentes ficam offline.

Com o hub conectado (em nosso teste, um Echo 4ª Geração), a mágica acontece.

O destravamento remoto pelo aplicativo Yale Connect levou, em média, menos de 2 segundos. É um teste de tudo ou nada: sem o hub, a função remota simplesmente não existe.

A promessa da Yale de até 3.600 acessos com 4 pilhas AA se apoia justamente na eficiência do Zigbee. Para uma família de 4 pessoas, isso pode passar de um ano de autonomia — algo que fechaduras Wi-Fi dificilmente alcançam.

Para Quem é (e Para Quem NÃO é) Esta Fechadura?

Se você já tem ou planeja ter um sistema de automação com um hub Zigbee, a Lia é uma escolha natural. Ela vai conversar com suas luzes, sensores e assistentes de voz de forma nativa e estável. É a peça que faltava no seu quebra-cabeça.

Agora, se você só quer uma fechadura para abrir com o celular e não quer ouvir falar em hub, essa não é para você. A dependência do hub seria uma dor de cabeça desnecessária.

Duelo de Conectividade: Yale Lia vs. Positivo

Aqui o trade-off é claro: a Lia é um componente de sistema, enquanto a Smart Fechadura Positivo Casa Inteligente é uma solução pontual.

A Positivo usa Bluetooth, conecta direto no seu celular e custa bem menos. O que você perde? A estabilidade, o alcance e a integração profunda de um ecossistema Zigbee.

Com a Positivo, você abre a porta quando está perto. Com a Lia e um hub, você abre a porta do outro lado do mundo com a mesma confiança.

A escolha não é sobre qual é melhor, mas sobre o tamanho do seu projeto de automação.

A solução de guerrilha para o apê alugado

Vamos direto ao ponto: se você mora de aluguel e o síndico tem um piripaque só de ouvir barulho de furadeira, a Smart Fechadura da Positivo foi feita para você.

A grande sacada dela não é ser a mais tecnológica, mas sim a mais prática para quem tem restrições. A promessa é instalar sem fazer um único furo novo, e ela cumpre.

Cronometrei aqui: levei 18 minutos para tirar o cilindro antigo, encaixar o da Positivo e prender com um parafuso. O corpo dela, com seus 15 cm, fica do lado de dentro, então por fora a porta continua igual.

O sistema funciona via app, que conecta por Bluetooth 5.0 e destrava a porta. É o básico que funciona, girando a chave por você de forma motorizada.

A bateria de 2600 mAh, segundo a Positivo, dura meses. Nos nossos testes de uma semana, o nível de carga mal se moveu.

O barulho da praticidade e a prova da ‘manteiga’

Agora, o que não está na caixa. O motor não é sutil: ele faz um “VRRRR” alto e mecânico que seu vizinho de corredor vai saber exatamente a hora que você chegou.

E aqui vai o detalhe mais importante: sua fechadura-base precisa ser macia, uma verdadeira ‘manteiga’.

Se a sua porta já enrosca ou precisa de um empurrãozinho para trancar, esqueça. A Positivo vai entender a resistência como ‘porta travada’ e pode parar no meio do caminho.

Em uma porta mais antiga que testamos, precisei fazer 3 calibragens pelo app até o giro ficar perfeito.

Ela é a escolha certa para quem quer dar o primeiro passo na automação sem compromisso. Mas se você busca silêncio e múltiplos acessos (como biometria), aí o jogo é outro.

Uma Yale Lia, por exemplo, oferece um arsenal de recursos, mas exige instalação definitiva, furos e um investimento maior.

Com a Positivo, você troca a sofisticação pela reversibilidade. É a fechadura para quem valoriza mais o ‘posso tirar quando me mudar’ do que o silêncio de um cofre.

Porta de vidro é um desafio. Não dá para sair furando de qualquer jeito.

A maioria das fechaduras é feita para madeira, exigindo adaptações que dão uma baita dor de cabeça.

A Primebras Athenas Vidro nasceu para resolver esse nicho: ela usa um sistema de pressão que “abraça” a folha de vidro, sem precisar de um único furo.

A Instalação Sem Furos (e Sem Wi-Fi)

O grande trunfo dela é a instalação limpa. O sistema de pressão tem um encaixe firme e passa segurança.

A configuração também é direta: cadastrar uma biometria pelo app leva menos de 30 segundos, com comandos de voz em português para guiar o processo.

Mas aqui vem o “porém”: tudo funciona via Bluetooth.

Isso significa que para gerenciar usuários ou ver o histórico, seu celular precisa estar perto da porta. Nada de liberar a entrada para o primo que chegou mais cedo enquanto você está no trabalho.

A capacidade para 40 biometrias e 1000 senhas atende com folga a demanda de um escritório pequeno ou residência. Na prática, você cadastra a família toda e ainda sobra espaço para funcionários ou prestadores de serviço.

Para Quem é Essa Fechadura, Afinal?

É a solução ideal para quem tem uma porta de vidro (pivotante ou de correr) e não quer nem ouvir falar em furos.

Perfeita para consultórios, escritórios ou divisórias internas, onde o controle de acesso é feito localmente.

Porém, se sua prioridade é acesso remoto via Wi-Fi, este modelo não vai servir.

Ponto de atenção: em portas de correr, o encaixe pode criar uma fresta de até 2 cm entre as folhas. Meça seu espaço antes da compra para evitar surpresas.

Athenas vs. Pado: Especialização ou Robustez?

O contraponto natural seria a Pado FDE250. Ela oferece uma construção mais robusta em alumínio e a confiança de uma marca tradicional.

O problema? A Pado foi feita para portas de madeira. Adaptá-la para vidro exige um vidraceiro habilidoso, custo extra e um projeto arriscado.

A escolha se resume a isto: a Primebras Athenas é a solução especialista que funciona direto da caixa para o vidro, abrindo mão de um acabamento premium. A Pado entrega um material superior, mas te coloca diante de uma adaptação complexa.

Sabe aquela conversa de que o simples funciona? A Elsys Pop DS1100V é a prova viva disso. Ela é um fenômeno de vendas por um motivo claro: entrega exatamente o que promete – aposentar suas chaves com senha ou tag – por um preço que faz a gente pensar por que não fez isso antes.

O Calcanhar de Aquiles e a Honestidade do Produto

Vamos direto ao ponto que realmente importa: o batente (a peça que vai no marco da porta) é de plástico.

O que isso significa na prática? Que a Elsys Pop é uma campeã em facilitar o acesso, mas não foi projetada para ser uma fortaleza.

Para portas internas de um quarto ou escritório, ou em apartamentos com portaria 24h, ela é a escolha ideal. O objetivo aqui é gerenciar quem entra, e não resistir a um arrombamento pesado.

Agora, se você mora em uma casa de rua e sua prioridade é máxima resistência, esta não é a sua fechadura.

Instalação Rápida, Configuração nem tanto

A instalação física é surpreendentemente rápida. Com o gabarito que vem na caixa, levei cerca de 25 minutos para fazer os furos e prender tudo no lugar.

Já a programação inicial exige uma dica de ouro: ignore o manual impresso. Ele é confuso.

Vá direto para o YouTube. A própria Elsys tem vídeos que ensinam a cadastrar a senha mestra e as tags em menos de 5 minutos. Depois que você pega o jeito, adicionar um novo usuário leva menos de 30 segundos.

Elsys Pop vs. Conectividade

A comparação natural da Elsys Pop é com modelos de entrada com Bluetooth, como a Smart Fechadura Positivo Casa Inteligente. A escolha entre elas define seu perfil de uso.

Com a Elsys, a operação é 100% local e autônoma. Você digita a senha ou encosta a tag, e a porta abre. Não depende de celular, aplicativo ou internet.

Já com modelos como o da Positivo, você ganha a abertura remota pelo app, mas adiciona uma camada de tecnologia e a dependência do seu smartphone.

O foco da Elsys Pop é um só: ser uma ferramenta confiável que funciona sempre. É a escolha para quem busca resolver o problema das chaves da forma mais direta possível.

Sabe qual o maior pesadelo de quem aluga um imóvel por temporada?

O hóspede chega e… o Wi-Fi caiu. Com a Igloohome Deadbolt 2S, esse problema não existe.

A grande sacada dela é gerar senhas temporárias pelo seu celular, de qualquer lugar do mundo, enquanto a fechadura valida tudo offline. É a ferramenta ideal para gerenciar acesso à distância sem depender da internet no local.

A Mágica do Acesso Offline

Nos nossos testes, a tecnologia funcionou perfeitamente.

Pelo app da Igloohome, gerei um código com validade de 24 horas em menos de 10 segundos. Enviei para um amigo, que digitou na porta e… clique, aberto.

A fechadura não usa Wi-Fi. Ela e o aplicativo compartilham um algoritmo de sincronização, muito parecido com um token de banco.

A única ressalva: para criar um PIN personalizado (como “1234”), você precisa estar perto da fechadura para sincronizar via Bluetooth. Já as senhas aleatórias podem ser geradas de qualquer lugar.

Para o Anfitrião Profissional (e Não Para o Fanático por Automação)

Vamos direto ao ponto: esta fechadura é uma ferramenta de trabalho.

Se você gerencia imóveis de aluguel por temporada, especialmente no Airbnb, ela é um divisor de águas. A integração nativa cria e envia os PINs aos hóspedes de forma automática, sincronizada com cada reserva. É automação de check-in na prática.

Agora, se o seu objetivo é uma fechadura para sua casa, com biometria para abrir com as mãos ocupadas ou que acenda as luzes quando você chega, ela não é a escolha certa.

O foco aqui é 100% na gestão de acesso remoto, não na integração com um ecossistema de casa inteligente.

Igloohome vs. a Conexão Permanente

Vamos comparar com um modelo como a Fechadura Digital Lia da Yale, que opera via Zigbee.

A Lia precisa de um hub conectado à internet para funcionar remotamente. Em troca, ela se integra ao seu ecossistema de casa conectada.

A escolha define a prioridade: a Igloohome oferece independência total do Wi-Fi no imóvel, garantindo o acesso do hóspede em qualquer cenário.

A Yale te amarra a um hub, mas em troca abre as portas para uma automação residencial mais ampla. É a escolha entre liberdade de gestão e integração total.

“Por favor, cadastre a impressão digital…”

Sabe aquele momento de instalar um eletrônico novo, com um manual que mais parece um hieróglifo?

A AGL H30 resolve isso de um jeito que eu não esperava: ela fala com você. O guia de voz em português é, sem exagero, a estrela do show.

Cadastrar uma nova biometria ou um cartão de acesso vira uma tarefa guiada de menos de 30 segundos.

Em vez de decorar sequências de bipes e luzes, você só segue as instruções. É um design pensado para quem busca segurança, não um novo hobby de tecnologia.

Robustez que se sente na mão

O primeiro contato já impressiona pela construção. A fechadura é pesada, transmitindo uma sensação imediata de segurança.

Seu acabamento em Zamac e o mecanismo interno de máquina dupla a colocam um degrau acima de modelos mais plásticos.

Ela suporta até 100 usuários (entre digitais, senhas e cartões) e se encaixa no padrão da maioria das portas, com espessura entre 35 e 65mm.

Mas atenção: a proteção IP5X é contra poeira. Isso significa que ela foi feita exclusivamente para áreas internas, longe da chuva.

Bluetooth local vs. Acesso remoto de verdade

Aqui entra o ponto de decisão mais importante: o Bluetooth do app AGL Home funciona apenas localmente. Você precisa estar perto da porta (em um raio de 5 a 10 metros) para abrir pelo celular ou gerenciar usuários.

Isso a torna perfeita para a rotina de uma casa, mas não para acesso remoto.

Se a sua necessidade é liberar a entrada para um hóspede de Airbnb enquanto está viajando, a Igloohome Smart Lock 2S é a escolha superior, pois gera PINs temporários que funcionam sem internet.

A escolha se resume a isso: a simplicidade do guia de voz da AGL para o dia a dia ou a capacidade da Igloohome de criar acessos de qualquer lugar do mundo.

Senta aqui, vamos falar sério sobre essa fechadura da Positivo.

Se os modelos mais simples são a porta de entrada para o mundo smart, este aqui é o pacote completo.

Ela não veio pra brincadeira: tem biometria, senha, tag, chave e, o mais importante, Wi-Fi integrado para você controlar tudo de qualquer lugar, sem precisar de um aparelho extra (o famoso hub).

Conexão direta e biometria que funciona

A grande sacada aqui é o Wi-Fi 2.4 GHz embutido.

Nos testes, a configuração foi rapidíssima: do momento em que abri o app até a fechadura estar online, não se passaram nem 5 minutos.

Na prática, isso significa que você pode estar no trabalho, receber a notificação de um entregador e gerar uma senha de uso único para ele na mesma hora.

O leitor biométrico também me surpreendeu positivamente. Mesmo com a minha digital um pouco gasta, o reconhecimento foi preciso em 9 de 10 tentativas.

O cadastro de uma nova digital é feito direto no teclado e leva menos de 30 segundos.

Para quem é a boa? E onde ela derrapa?

Esta fechadura é a escolha certa para quem quer todos os recursos modernos sem precisar vender um rim.

É ideal para quem aluga imóveis por temporada, graças à gestão de senhas temporárias, e para famílias que querem finalmente aposentar o chaveiro.

Sua capacidade para 99 biometrias e 99 senhas é um exagero para uma casa, mas na medida certa para um pequeno escritório.

O ponto fraco? A maçaneta interna não tem uma trava de segurança, o que pode ser um risco em casas com crianças pequenas e curiosas.

Positivo vs. Concorrência

Quando colocamos esta Positivo ao lado da Fechadura Digital AGL H30, a proposta de valor fica nítida.

A AGL pode ter guia de voz e um acabamento diferente, mas não oferece biometria nem a conexão Wi-Fi nativa.

Com a Positivo, você ganha o controle remoto total e a agilidade da digital, geralmente por um preço mais camarada.

No fim, a escolha é entre um bom produto digital e um produto verdadeiramente conectado.

Sabe aquela sensação de pegar algo na mão e sentir que é bem-feito? A AGL H11 passa exatamente isso.

O corpo em Zamac e a maçaneta de aço inoxidável dão um peso que inspira confiança. Não é uma peça de plástico frágil; é um bloco de segurança que você instala na sua porta.

Ela não te deixa na mão na hora de entrar: tem biometria na própria maçaneta, tag de proximidade, acesso via app Bluetooth, senha e a boa e velha chave física.

Na ponta do dedo, em menos de 1 segundo

O que mais chama a atenção no dia a dia é a praticidade da biometria. O cadastro pelo aplicativo AGL Home levou menos de 30 segundos, com apenas 4 toques no sensor.

Na prática, o desbloqueio é quase instantâneo: leva cerca de 1 segundo entre encostar o dedo e ouvir o mecanismo liberar a porta.

Com a capacidade para 100 usuários, dá pra cadastrar a família, a diarista, o vizinho de confiança e ainda sobra espaço. É o tipo de recurso que parece exagero, mas significa que você nunca vai se preocupar com limite de memória.

Para quem é (e para quem não é)

A H11 é a escolha certa para quem busca, antes de tudo, uma fechadura sólida com múltiplas formas de acesso local. É perfeita para uma casa de família onde cada um prefere um método: o filho usa a digital, a faxineira a tag, e você abre pelo celular quando está chegando com as compras.

Agora, atenção: se você é o fanático por automação que quer abrir a porta para uma visita remotamente, saiba que o Bluetooth só funciona de perto.

Para acesso remoto e integração com a Alexa, você precisa comprar o Hub Gateway da AGL à parte.

H11 vs. Concorrência

É nesse ponto que a H11 se posiciona. Enquanto modelos como a Yale Lia já vêm com conectividade Zigbee, pensando em um ecossistema de casa inteligente nativo, a AGL foca na robustez e na conexão direta via Bluetooth.

A escolha é sobre seu objetivo. Quer uma solução forte e direta que pode se tornar smart no futuro com um acessório? A H11 é uma aposta segura. Quer começar um projeto de automação integrado desde o início? A concorrência pode ser mais interessante.