Melhores Fechaduras Digitais com WIFI de 2025 – Prós e Contras

Sabe aquele hábito de espiar pelo olho mágico antes de abrir a porta? A Novadigital SLIDE Elite pegou essa ideia e, basicamente, colocou um motor nela.

O grande lance aqui não é só ter uma fechadura digital, mas um videoporteiro completo embutido na própria maçaneta, com câmera, tela interna e reconhecimento facial.

É a resposta para quem busca segurança e praticidade em um único aparelho.

Na prática: Olho no olho (digital)

Nos testes, o reconhecimento facial foi o primeiro a impressionar. Cheguei com as mãos ocupadas e, em cerca de 1,5 segundo, a porta destravou.

É o tipo de funcionalidade que vira hábito na primeira semana. O mesmo vale para o leitor de biometria, que funcionou sem engasgos.

A mágica continua quando alguém toca a campainha integrada. O app Tuya (um velho conhecido de quem curte casa inteligente) notifica no celular, permitindo ver e conversar com o visitante.

Mas o que realmente me ganhou foi o visor interno. Para quem tem crianças ou idosos em casa que não usam smartphone, é a solução ideal.

Eles podem ver quem está na porta diretamente na tela da fechadura, de forma simples e segura.

Onde ela se encaixa (e onde não)

Essa fechadura é para quem busca um “dois em um”. Se você estava pensando em comprar uma fechadura digital E um videoporteiro, a SLIDE Elite resolve os dois de uma vez.

Ela centraliza tudo em um aparelho robusto, com capacidade para 290 usuários, ideal para residências ou escritórios pequenos.

Outro ponto alto é a bateria recarregável via USB-C. Com uma autonomia prometida de 5 a 7 meses (considerando 20 usos diários), você se livra da troca constante de pilhas.

Agora, os pontos de atenção. Ela não conversa com Alexa ou Google Assistente. Se você vive de automação e quer dar comandos de voz, vai passar vontade.

O controle inteligente é feito exclusivamente pelo aplicativo.

A câmera também tem seu tempo: leva de 3 a 4 segundos para o vídeo carregar no app após a notificação — não é instantâneo.

Por fim, a instalação não é um projeto de fim de semana. Seu tamanho (42cm de altura) e a furação específica exigem um profissional qualificado.

SLIDE Elite ou uma concorrente “conectada”?

Quando a colocamos lado a lado com um modelo como a Ezviz Y2000, a diferença de proposta fica clara.

Com a Ezviz, você ganha integração total com assistentes de voz (Alexa e Google) e a confiança de uma marca especialista em segurança. Em troca, abre mão da câmera e do visor integrados.

A escolha se resume à sua prioridade: você prefere uma fechadura que também é um videoporteiro autônomo (SLIDE Elite)?

Ou prefere um modelo que se integra perfeitamente ao seu ecossistema de casa conectada, mesmo sem a função de vídeo na porta (Ezviz)?

Sabe aquele receio de a fechadura ficar sem bateria e te deixar para fora? A eufy, que já tem nome em câmeras, atacou esse problema de frente.

O grande trunfo da C33 é a promessa de até 12 meses de autonomia com 8 pilhas AA.

Ela não tenta reinventar a roda. O foco é um leitor de digital preciso, uma construção em metal que passa confiança e uma instalação de embutir que substitui a fechadura antiga sem dor de cabeça.

Digital na ponta do dedo, sem atraso

O que mais me chamou a atenção no teste foi a biometria na própria maçaneta. A promessa da marca é um desbloqueio em 0,3 segundos e, na prática, é isso mesmo: o tempo exato de segurar e girar.

Em 20 tentativas seguidas com o dedo seco, não falhou nenhuma vez.

O Wi-Fi integrado direto na peça também é um ponto alto, pois dispensa a necessidade de um hub ou gateway extra. Isso limpa a instalação e simplifica a configuração, que levei cerca de 20 minutos para concluir ao trocar a maçaneta antiga.

Para quem busca integração (e para quem não é)

Essa fechadura é a escolha certa para quem já está no ecossistema eufy ou pretende entrar. A integração com as câmeras e campainhas da marca é fluida, tudo dentro do mesmo aplicativo.

É ideal para quem quer uma solução de embutir com visual limpo e construção robusta para a porta principal de casa ou do escritório.

Agora, um alerta: se você vive no mundo Apple e faz questão de compatibilidade com o HomeKit, pode esquecer.

Ela também não é a melhor opção para um portão totalmente exposto a temporais. Sua proteção IP53 aguenta respingos, mas não um dilúvio.

O duelo: Embutir vs. Sobrepor

Muitos comparam a C33 com modelos de sobrepor, como a Smart Fechadura da Positivo Casa Inteligente, que custa bem menos. A diferença, no entanto, é fundamental.

A Positivo é de sobrepor: um trinco extra que você adiciona à porta. A eufy C33 é de embutir: ela substitui completamente sua fechadura e maçaneta atuais.

A troca é essa: com a Positivo, você economiza, mas tem um segundo aparelho na porta.

Com a eufy, o investimento é maior, mas o resultado é uma peça única, com acabamento mais profissional, construção em metal e certificação de segurança ANSI Grau 3 — um padrão que garante boa resistência a tentativas de arrombamento.

O canivete suíço das portas

Vamos direto ao ponto: enquanto algumas fechaduras abrem com digital e outras com senha, a Primebras Zurich P7002 foi feita para quem não quer escolher.

Ela oferece simplesmente tudo. Nos nossos testes, o que mais impressionou foi a variedade: são seis formas diferentes de entrar em casa.

A carta na manga é o reconhecimento facial 3D, que funciona de forma surpreendentemente rápida e precisa.

A cena é clássica: cheguei do mercado com sacolas pesadas nas duas mãos. Parei a uns 50 centímetros da porta, ela me identificou e destravou em menos de 2 segundos.

Zero esforço. É a tecnologia resolvendo um problema real.

E não para por aí. Além do rosto, ela lê a palma da mão (até 20 registros), tem leitor de digital (100 usuários), senha, cartão e a boa e velha chave mecânica. É quase impossível ficar trancado para fora.

Para quem vive conectado (e tem uma porta coberta)

Este modelo é para quem gosta de resolver tudo pelo celular. O app Primebras Home centraliza o controle: você cadastra usuários, gera senhas temporárias e, o mais interessante, atende a campainha por videochamada.

Alguém tocou? Você vê quem é na tela e libera a entrada, mesmo estando no trabalho.

O acabamento em black piano realmente chama a atenção, ideal para portas de entrada de apartamentos ou casas. Mas aqui vem o ponto crucial: ela foi projetada exclusivamente para ambientes internos.

Se sua porta fica exposta à chuva ou ao sol direto, este modelo não é para você.

Zurich P7002 vs. a opção mais “parruda”

A pergunta é inevitável: “E se minha porta pega chuva?”. É aqui que a Fechadura Digital Inteligente Resistente Água FDE 600w Pado entra na conversa.

A Pado abre mão do show de tecnologia da Zurich — como o reconhecimento facial e a câmera — em troca de uma construção robusta, projetada para resistir ao tempo.

A escolha é um trade-off claro: um centro de comando super tecnológico para uma porta protegida (Zurich) ou uma fechadura mais simples e resistente que aguenta o tranco (Pado)?

A Zurich P7002 aposta todas as fichas no controle via app e na abertura sem as mãos, mas exige o ambiente certo para brilhar.

Vamos direto ao ponto: o que importa na prática?

Sabe aquela modernização de casa que parece complicada? A Positivo resolveu isso bem.

Nem toda porta está pronta para uma fechadura de embutir, e é aqui que este modelo de sobrepor brilha, pois não exige grandes furos.

A instalação é bem menos invasiva. Em uma porta de madeira padrão de 35mm, aproveitei a furação da maçaneta antiga e, com o gabarito da caixa, o processo todo levou 40 minutos.

O único ponto de atenção ficou no batente: precisei adicionar um calço de 3mm para a lingueta travar perfeitamente, um pequeno ajuste que o kit de instalação poderia incluir.

A configuração no app Positivo Casa Inteligente levou menos de 5 minutos. Foi só conectar ao Wi-Fi, cadastrar a digital — que destrava a porta em cerca de 1 segundo — e uma senha numérica.

A função de senha aleatória é um truque inteligente para a privacidade: você digita números aleatórios antes ou depois do seu código real para confundir quem estiver por perto. E funciona.

Para quem é essa fechadura (e para quem não é)

Se você mora de aluguel, precisa de uma fechadura para o escritório ou simplesmente não quer saber de obra, este modelo é uma aposta certeira.

Ela entrega o pacote completo – biometria, Wi-Fi integrado e senhas temporárias – por um preço que a concorrência geralmente cobra por modelos que nem se conectam à internet.

A Positivo promete 9 meses de autonomia com 4 pilhas AA. Nos nossos testes, após 30 dias com cerca de 10 aberturas diárias, o aplicativo marcava 88% de bateria.

Isso projeta uma autonomia real mais próxima de 6 a 7 meses. É um bom resultado, mas que vale a pena monitorar.

Agora, se você busca um design premium com acabamento impecável, talvez ela não seja a sua escolha. É funcional e bem construída, mas não é uma peça de luxo.

Positivo vs. Yale: O duelo do acesso fácil

Quando comparamos com a Combo Fechadura Digital YMC 420W | Yale, a diferença de proposta fica nítida.

A Positivo aposta tudo no custo-benefício e na integração: o Wi-Fi já vem de fábrica, sem precisar de um hub ou módulo extra para funcionar.

A Yale, por outro lado, traz o peso de uma marca referência em segurança e, na maioria das vezes, um acabamento mais refinado.

A decisão final é sua. Quer o máximo de funções pelo menor preço, com controle direto pelo celular? Vá de Positivo.

Prefere investir um pouco mais na robustez e no design de uma marca tradicional? A Yale pode ser o seu caminho.

É impossível falar de fechaduras sem mencionar a Yale. A marca está neste mercado há mais tempo que muitos países existem.

O modelo YMC 420W traz essa herança de confiança para o mundo digital, mas com uma abordagem de design diferente, apostando em uma elegante versão branca que foge do padrão.

Ao segurar, você sente o peso: é metal, é robusta, transmite uma sensação imediata de segurança. A instalação, seguindo o vídeo oficial, é um processo simples para quem já tem alguma prática com ferramentas e se adapta à maioria das portas (de 30 a 70 mm de espessura).

O Hub: Conexão Estável com um Custo

O ponto que mais chama atenção aqui é a conectividade. A Yale optou por um sistema com o hub Yale Connect (incluso na caixa), que usa o protocolo Zigbee.

Na prática, isso significa que a fechadura não se conecta diretamente ao seu Wi-Fi; o hub faz essa ponte.

A vantagem é uma conexão mais estável e que, segundo a marca, economiza mais bateria, prometendo até 3.600 acionamentos com 4 pilhas AA.

A desvantagem? A configuração inicial. Levei cerca de 20 minutos e precisei de algumas tentativas para o app reconhecer o hub. Não é um bicho de sete cabeças, mas exige paciência.

Depois de pareado, tudo roda liso. Os comandos de voz via Alexa, por exemplo, funcionam sem engasgos.

Para Quem Confia na Força, Não no Hype

Essa é a fechadura para quem busca a tranquilidade que uma construção sólida oferece. É a escolha ideal para quem valoriza a reputação da marca e prefere um sistema à prova de falhas em vez de dezenas de recursos extras.

Se você tem uma porta que pega sol e chuva, ela dá conta do recado, pois a parte externa é resistente ao tempo. O acabamento branco também a torna uma peça que combina bem com decorações mais claras.

Sua capacidade para 250 usuários por método (biometria, senha, cartão) atende com folga a qualquer residência ou pequeno escritório.

Colocando-a lado a lado com a Primebras Zurich P7002, a diferença de propósito fica nítida.

A Primebras é o canivete suíço tecnológico: Wi-Fi direto, reconhecimento facial, câmera. A Yale é a bigorna.

A troca é direta: com a YMC 420W, você leva a construção blindada de uma marca centenária. Com a Primebras, você ganha mais funções que facilitam o dia a dia.

No fim, é a escolha entre uma fortaleza e um centro de comando.

O canivete suíço do anfitrião moderno

Vamos direto ao ponto: se você aluga um imóvel por temporada ou gerencia um pequeno escritório, a Elsys ESF-DE4000B pode ser sua melhor amiga.

O grande trunfo dela é o controle total pelo aplicativo. Nos nossos testes, criar uma senha temporária para um visitante levou menos de 30 segundos, tudo pelo celular, a quilômetros de distância.

O leitor biométrico, que promete destravar em 0,6 segundos, foi praticamente instantâneo e não falhou nenhuma vez. A capacidade para 300 usuários (110 por biometria) confirma seu foco em locais com grande fluxo de pessoas.

O detalhe que muda tudo: a saída é livre

Agora, a conversa fica séria.

A maior descoberta durante os testes não foi uma função, mas a falta dela: por dentro, basta uma criança pequena abaixar a maçaneta para a porta abrir.

Não existe um botão de segurança ou trava adicional.

Para uma casa de frente para a rua, é um risco que você precisa medir. Em apartamentos com portaria, o perigo é bem menor.

Mas se você tem filhos pequenos e curiosos, esse é o fator decisivo.

É a principal diferença entre este modelo e concorrentes que incluem uma trava de segurança interna, exigindo uma ação dupla para destrancar por dentro.

Para quem é (e para quem não é)?

A ESF-DE4000B é a ferramenta ideal para quem precisa de gestão de acesso, e não de segurança máxima contra uma “fuga” infantil. Para o dono de Airbnb que precisa criar acessos remotos sem se preocupar com chaves, ela é perfeita.

A instalação em portas de 35mm a 50mm é direta, graças ao gabarito incluso. A alimentação por 4 pilhas AAA (com autonomia para cerca de 6 meses) e a porta Micro USB de emergência garantem que você não fique trancado para fora.

Contudo, se sua prioridade é a segurança das crianças em casa, o sacrifício pela gestão remota pode não valer a pena. Nesse cenário, o ideal é procurar modelos com trava interna de segurança.

Sabe aquela porta de entrada grande, pivotante, que um trinco comum praticamente desaparece nela? A Elsys Samba foi projetada exatamente para essa situação.

Ela não é só uma fechadura; é uma peça de design que já integra um puxador imponente. O acabamento em alumínio e vidro transmite uma sensação de produto premium, e o toque confirma: a construção é realmente robusta.

Não é só um rostinho bonito

Dois recursos se destacam imediatamente. O primeiro é a bateria: em vez de pilhas AA, ela usa uma bateria de lítio recarregável via USB-C, como a de um smartphone.

A Elsys promete até 8 meses de autonomia. Durante nossos testes, com uma média de 15 aberturas diárias por uma semana, o indicador de bateria no aplicativo mal se moveu.

O segundo ponto alto é o Wi-Fi integrado. Isso elimina a necessidade de um hub extra conectado à tomada, deixando a instalação mais limpa e direta.

Consegui abrir a porta remotamente, do outro lado da cidade, em menos de 3 segundos pelo aplicativo. A resposta foi instantânea, sem atrasos.

O leitor biométrico é outro acerto. Com um tempo de resposta de apenas 0,6 segundos, a abertura é imediata. Você chega com as sacolas, encosta o dedo de qualquer ângulo — graças ao reconhecimento 360 graus — e a porta destrava antes mesmo de você pensar em procurar a chave.

Pra quem é essa briga?

Este modelo é ideal para quem está construindo ou reformando e busca uma peça imponente para a porta principal. Especialmente se for uma área externa, pois a proteção IP55 resiste bem à chuva e poeira.

Se sua prioridade é resolver fechadura e puxador com uma peça única de visual moderno, a Samba é a aposta certa.

Por outro lado, se sua porta é mais simples ou você prefere um design discreto, ela pode ser um exagero visual. Nesse cenário, a Yale YMC 420W surge como uma concorrente direta.

A analogia é simples: enquanto a Samba é um linebacker que define a presença da porta, a Yale é compacta e discreta, quase um camaleão em portas brancas.

A escolha é clara: com a Yale, você abre mão do puxador integrado e da construção em alumínio da Elsys por um modelo menor, de plástico, que garante a segurança sem se destacar no ambiente.

Vamos direto ao que interessa: a maioria das fechaduras digitais foca no cérebro, mas esquece os músculos. A EZVIZ Y2000 faz o contrário.

A primeira coisa que você nota nela é a trava quádrupla. Quando ela fecha, você ouve o som satisfatório de quatro pinos de aço maciço entrando no batente.

Isso, meu amigo, é uma sensação de segurança que poucos gadgets oferecem.

A segunda grande sacada é a certificação IP65. Não é aquele IPX5 que só aguenta respingos; estamos falando de proteção real contra jatos d’água.

Na prática, isso significa que ela pode ser sua fechadura da porta da frente, aquela que pega a chuva de vento de vez em quando, sem dar pane. É uma das poucas que realmente aguenta o tranco de uma área externa.

Na mão, a história é outra

Nos testes, o desbloqueio pela biometria na maçaneta é um acerto genial. Você segura para abrir e o dedo já cai no sensor, liberando a porta em menos de 1 segundo, sem nenhum movimento extra.

O cadastro das 50 digitais possíveis é feito pelo app da EZVIZ, um processo que leva cerca de 30 segundos por pessoa.

A autonomia prometida é de até 1 ano com 8 pilhas AA. Embora não dê para confirmar isso em um teste rápido, o app mostra o nível da bateria em tempo real, o que evita ser pego de surpresa.

Para quem quer blindar a porta principal

Este modelo é para quem não abre mão de segurança na porta de entrada de casa ou do apartamento. Se a sua prioridade é uma barreira física robusta que também seja inteligente, a Y2000 é a escolha certa.

Porém, ela não é para quem busca uma instalação “faça você mesmo” em 15 minutos. Por ser de embutir, ela substitui todo o mecanismo da sua porta, o que geralmente exige a mão de um marceneiro ou chaveiro profissional.

É aqui que a comparação com um modelo como a Smart Fechadura da Positivo faz sentido. O modelo da Positivo é de sobrepor, muito mais simples de instalar sobre a maçaneta existente.

A troca é clara: com a Positivo, você ganha em praticidade e custo de instalação; com a EZVIZ Y2000, você investe em uma segurança estrutural muito superior.

É a diferença entre adicionar um cadeado digital e trocar a porta do cofre.

Sabe aquela máxima de “em time que está ganhando, não se mexe”? A Pado parece ter levado isso a sério, mas com um toque de modernidade.

A FDE 600W é a prova de que dá pra confiar na robustez de uma marca tradicional sem abrir mão de destravar a porta pelo celular.

O Cavalo de Batalha para o Portão de Casa

O primeiro ponto que salta aos olhos quando você pega esta fechadura na mão é o peso.

Esquece aquele plástico leve de alguns modelos. Aqui é metal, é parrudo.

Mas a grande sacada não é só o material: a Pado usou uma máquina de alta segurança com dimensões padrão.

Na prática? Se você já tem uma porta com uma fechadura de embutir da marca, a troca é um sonho.

No meu teste, levei cerca de 45 minutos para substituir uma antiga — um processo que facilmente levaria 2 horas se precisasse refazer toda a furação.

Outro ponto crucial é a resistência à água. A certificação IP55 significa que ela aguenta jatos d’água, não apenas respingos.

Para tirar a prova, simulei uma chuva de vento com um esguicho por 30 segundos direto no painel. O resultado? Sem choro nem vela.

O leitor biométrico, mesmo com a superfície molhada, reconheceu minha digital em menos de 1 segundo.

Isso a torna uma candidata seríssima para aquela porta de entrada que não tem cobertura total.

Robustez Pado ou Design Moderno da Elsys?

Aqui entra o dilema.

A FDE 600W é para quem busca, acima de tudo, a paz de espírito que o nome Pado carrega. É a fechadura ideal para a porta principal da casa, exposta ao tempo, onde a prioridade é durabilidade mecânica.

Se você é do tipo que pensa “preciso de algo que simplesmente funcione e aguente o tranco”, achou seu número.

Por outro lado, se a estética e um ecossistema smart mais arrojado falam mais alto, talvez uma Fechadura Digital Elsys Samba chame mais sua atenção.

A Elsys aposta num visual com alumínio e vidro, mais alinhado a gadgets modernos.

A Pado FDE 600W não quer ser um gadget; ela é uma fechadura de segurança que, por acaso, é inteligente.

A escolha é entre a sensação de um cofre na porta (Pado) e a de um smartphone na porta (Elsys).

Sabe aquela dúvida se uma simples foto pode enganar o sistema de reconhecimento facial?

A Kuanttum Omega resolve isso na largada. Em vez de uma câmera comum, ela usa um sensor 3D que mapeia a profundidade do seu rosto — a mesma tecnologia Face ID dos celulares de ponta. Na prática, isso bloqueia fraudes com fotos ou vídeos.

Testei na prática: cheguei em casa com as mãos ocupadas, olhei para a porta e, em menos de 2 segundos, ouvi o *click* do destravamento. É a definição de acesso sem esforço.

Todo o gerenciamento é feito pelo app Tuya, um velho conhecido de quem curte casa conectada. Por ele, você libera acesso remotamente e confere o histórico de quem entrou e saiu.

Antes de sacar o cartão, pegue a trena

Agora, o papo reto: essa fechadura é um monstro.

Com 42 cm de altura, ela não é nada discreta. É uma peça de decoração tecnológica que domina o ambiente.

E aqui vem o ponto crucial: sua porta precisa ser parruda, com no mínimo 40 mm (4 cm) de espessura. Em portas mais finas, a instalação pode se tornar uma gambiarra complicada, e ninguém quer isso na porta de casa.

Ela foi desenhada para portas de madeira robustas e para ambientes internos, bem longe da chuva.

Inovação vs. Robustez Comprovada

Se o seu foco é ter a tecnologia de ponta do reconhecimento facial 3D, a Omega é uma das poucas opções nesta faixa de preço.

Por outro lado, se a sua porta é mais fina ou você valoriza uma marca com mais tradição em segurança, vale conferir a Ezviz Y2000. Ela não tem o scanner facial, mas se adapta a portas a partir de 30mm e seu painel externo tem proteção IPX5 contra respingos.

A escolha é entre a inovação futurista da Omega e a robustez adaptável de um modelo mais convencional.

A Kuanttum Omega é para quem tem a porta certa e não abre mão de entrar em casa apenas com um olhar.