Melhor Fechadura Elsys! É Boa? Review Prós e Contras

Sabe aquela fechadura comum, de embutir, que você tem na porta de casa ou do escritório?

A Elsys ESF-DE2000B foi feita para ocupar exatamente esse lugar, mas trazendo sua porta para o século 21.

A proposta é simples: aposentar as chaves para usar o dedo ou uma senha.

É o upgrade mais lógico para quem busca a segurança da biometria, mas não faz questão de controle por aplicativo e toda a parafernália de Wi-Fi.

O Upgrade Certo na Hora Certa: Minha Experiência com a ESF-DE2000B

Quando instalei a ESF-DE2000B, a primeira coisa que quis testar foi a agilidade da biometria.

E olha, fiquei impressionado.

Cronometrei aqui: do toque no sensor à porta destravada, foram em média 0,7 segundos nos meus testes, bem perto dos 0,6s prometidos pela marca.

Fiz mais de 50 aberturas seguidas e ela não negou fogo nenhuma vez.

O segundo ponto-chave é que ela é totalmente offline.

Para o perfil de usuário que valoriza uma segurança mais “raiz”, sem depender de internet ou se preocupar com invasões digitais, isso é um diferencial enorme.

O cadastro de digitais e senhas é todo feito no próprio teclado. Levei uns 3 minutos para registrar minha primeira digital, seguindo o manual, sem precisar de app nenhum.

A Elsys promete 6 meses de autonomia com 4 pilhas AAA e, após um mês de uso intenso, o indicador de bateria nem piscou.

O que tranquiliza é o alerta de bateria fraca e a entrada Micro USB para uma carga de emergência com um power bank.

Por isso, se você precisa de acesso remoto e funções via app, esta fechadura não é para você.

Nesse caso, um modelo conectado como a Elsys Samba ESFDE6100I faz mais sentido.

Mas para quem busca apenas a agilidade da biometria com um ótimo custo-benefício, a ESF-DE2000B acerta em cheio.

Nem toda porta está pronta para um modelo de embutir. Para esses casos, a Pop DS1100V é a resposta. É a ferramenta certa para quem busca agilidade e um bom custo.

Às vezes, você só precisa de uma fechadura que funcione sem quebrar a parede, seja em uma porta fina de madeira, em um consultório ou até em um armário de acesso restrito.

Sua instalação de sobrepor é muito mais fácil e ela se concentra no que mais importa: destravar a porta usando uma senha ou a tag de proximidade.

Simplicidade que resolve: o teste na prática

A primeira promessa que testei foi a de instalação fácil, e ela se cumpriu. Zero complicação.

Com o gabarito que vem na caixa e uma furadeira, levei menos de 30 minutos para ter a fechadura montada e funcionando.

É a escolha certa para quem não quer reforma ou precisa de uma alternativa para uma porta que não comporta um modelo de embutir.

A função de senha para convidado é outro destaque. Testei o processo e, em cerca de um minuto, criei uma senha de uso único seguindo apenas 4 passos no teclado.

Isso é uma mão na roda para escritórios que recebem visitantes ou para quem precisa dar acesso temporário a um prestador de serviço sem revelar a senha principal.

Afinal, estamos falando de um modelo de entrada. Por isso, não espere a biometria ou a conexão Wi-Fi de sua irmã mais avançada, a Elsys SAX Preta.

O objetivo da Pop é ser um controle de acesso prático e seguro para ambientes internos.

Durante minha semana de testes, o indicador das 4 pilhas AA permaneceu cheio, mas a autonomia real só o tempo dirá.

Para o que ela se propõe — ser uma fechadura digital básica, barata e que funciona —, a Pop entrega exatamente o prometido.

Vamos ser sinceros: fechaduras de sobrepor são práticas, mas quase sempre deixam a tecnologia de lado.

A Tecno DS4100V quebra essa regra, entregando o melhor dos dois mundos.

Ela mantém a instalação fácil de um modelo de sobrepor, mas adiciona o cérebro que faltava: a conexão Wi-Fi.

Com ela, você pode criar senhas temporárias para uma visita ou prestador de serviço, tudo remotamente pelo celular.

Na prática: Ótima fechadura, app nem tanto

Quando peguei a Elsys Tecno DS4100V para testar, eu tinha duas grandes dúvidas: a instalação é mesmo simples? E a parte ‘smart’ funciona bem?

A primeira resposta é um sonoro sim.

É o tipo de produto que você, com um pouco de paciência e as ferramentas certas, instala em menos de uma hora, sem precisar de um profissional.

A construção dela é firme e o travamento automático é um alívio no dia a dia: a porta bateu, e em cerca de 3 segundos ela tranca sozinha.

O teclado touch responde bem, e o acabamento que reduz marcas de dedo realmente funciona, mantendo o visual limpo por mais tempo.

Agora, vamos ao asterisco: a parte inteligente.

O grande diferencial é a conexão Wi-Fi, mas é aqui que precisamos ser honestos. O app Elsys Casa+ faz apenas o básico.

Consegui criar uma senha de convidado sem problemas — o que levou uns 2 minutos pelo celular — e isso é fantástico.

No entanto, a experiência geral do aplicativo é um pouco travada e, nos meus testes, a tão falada integração com a Alexa foi, para ser gente boa, inconsistente.

Por isso, a Elsys Tecno DS4100V é perfeita para quem aluga um imóvel ou não quer fazer grandes furos na porta, e busca a função de senha temporária como um recurso pontual.

Se você é um entusiasta de casa conectada que planeja criar rotinas complexas, talvez se frustre.

Nesse caso, um modelo como a Elsys ESF-DE4000B, que é de embutir e tem uma proposta mais completa, pode fazer mais sentido, apesar da instalação ser mais complexa.

Resumindo: é uma fechadura mecanicamente confiável e bem construída, que adiciona uma camada de praticidade digital.

Apenas gerencie suas expectativas sobre o quão ‘smart’ ela realmente é no dia a dia.

Quando você decide trocar a fechadura de embutir, a dúvida é: pego uma só com biometria ou já mergulho no mundo dos aplicativos? A ESFDE4000B responde: por que não os dois?

Ela une a segurança do leitor de digital com o controle total pelo aplicativo via Wi-Fi. É a escolha para quem busca a agilidade de abrir a porta com o dedo, mas também precisa liberar um acesso para a diarista à distância.

Conectividade e biometria: a dupla que resolve tudo

O grande diferencial é o aplicativo Elsys Casa+.

A função de criar senhas temporárias foi o destaque nos meus testes: levei menos de 30 segundos para gerar um código de uso único e enviar para um amigo.

Para quem aluga imóveis por temporada (Airbnb) ou precisa dar acesso a um prestador de serviço, isso simplesmente resolve a vida.

A leitura da digital também é rápida, com o desbloqueio levando cerca de 1 segundo na maioria das vezes.

Mas fica o alerta para um detalhe que notei: após 3 tentativas de leitura com falha, o sistema bloqueia por 2 minutos.

É uma medida de segurança importante, mas pode ser um incômodo se você estiver com pressa e o dedo molhado.

Por esses motivos, a Elsys ESFDE4000B é a escolha ideal para apartamentos e portas internas que não pegam chuva.

Ela não tem proteção contra água, então esqueça a instalação em portões externos.

Outro ponto importante: a maçaneta interna está sempre livre para abrir. Isso é ótimo para saídas de emergência, mas não impede que crianças pequenas saiam sozinhas.

A alimentação é feita com 4 pilhas AAA, e a marca promete boa autonomia. Durante uma semana de testes, o indicador de bateria não se moveu.

É um salto enorme em recursos se comparado a modelos mais simples como a Elsys Pop DS1100V, que é ótima para o básico (senha e tag), mas não oferece essa gestão remota completa pelo celular.

Resumindo: se você quer a agilidade da biometria no dia a dia e o poder de controlar tudo pelo celular, esta é a sua fechadura.

Uma fechadura digital abre a porta. Essa é a Elsys SAX. Ela não é só sobre acesso; é sobre vigilância.

Mas e se ela pudesse te mostrar quem está do outro lado antes mesmo de você chegar perto?

Com campainha e a função Instashot, que tira uma foto instantânea de quem toca, ela transforma sua entrada.

É a escolha ideal para quem busca um sistema de segurança integrado, que une controle de acesso com monitoramento básico.

Segurança que tem rosto (mas com algumas regras)

Quando a gente fala da Elsys SAX, o foco muda. A primeira coisa que salta aos olhos é a câmera integrada.

Durante meus testes, o recurso “Instashot” foi o protagonista: assim que a campainha tocou, a notificação com a foto do entregador chegou no meu celular em menos de 5 segundos.

Pude liberar o acesso remotamente, sem levantar do sofá.

É um recurso excelente para o profissional que vive recebendo encomendas ou para quem quer um controle extra sobre quem bate à sua porta.

Mas aqui vai um aviso honesto: não é uma câmera de segurança que funciona 24 horas por dia.

Você não pode ativá-la quando quiser para dar uma espiada. Ela só tira a foto quando alguém toca a campainha ou erra a senha 5 vezes. É um sistema reativo, não proativo.

A instalação é outro ponto de atenção. Por ser um modelo de embutir, ela exige precisão.

Se você não tiver as ferramentas certas (como furadeira e formão), o processo que me levou cerca de 1 hora e 30 minutos pode virar uma dor de cabeça.

Depois de instalada, a sensação é de um produto firme e bem construído.

O acabamento em vidro e metal é um salto de qualidade enorme comparado a modelos mais simples, como a Elsys Pop DS1100V, que é de sobrepor e bem mais básica.

A marca promete longa duração para as 4 pilhas AA, mas isso é algo que só o tempo poderá confirmar.

No meu teste de duas semanas, com uma média de 10 aberturas diárias, o indicador de bateria no aplicativo mal se moveu.

O mais importante é que ela avisa quando a carga está baixa e tem uma porta USB-C para emergências.

A única ausência notável foi uma trava física interna, um detalhe que pode fazer falta para famílias com crianças pequenas.

Às vezes, menos é mais. A Elsys Dance foi pensada exatamente para isso: trancar a porta e abrir com uma senha.

Sem tags, sem biometria, sem aplicativos. É uma fechadura de sobrepor para resolver o controle de acesso em portas internas, armários ou depósitos com o mínimo de investimento.

O básico que funciona: meu teste de campo da Dance

O que me chamou a atenção na Elsys Dance DS910V foi sua proposta clara. Ela não tenta ser o que não é.

É a fechadura certa para quem precisa de controle de acesso sem firulas, ideal para portas de escritórios internos, depósitos ou armários.

A programação foi um alívio. Seguindo apenas 4 passos do guia, levei menos de 2 minutos para cadastrar a senha mestre e uma de usuário.

A função “Senha Segura” é outro toque inteligente que protege sua privacidade de olhares curiosos.

Testei digitar números aleatórios antes e depois do meu código (como em 1135*1234*9842), e ela abriu sem problemas, impedindo que alguém memorize sua senha de relance.

Vamos ser sinceros: o acabamento é funcional, não premium, e o mecanismo de trava é um pouco barulhento. Você ouve ele trabalhando.

Não é um defeito, mas um lembrete do seu foco em custo-benefício, e não em uma experiência de luxo.

É essa objetividade que a diferencia. Se você precisa de tags de aproximação, por exemplo, o modelo Elsys Tecno DS4100V é uma opção mais alinhada.

A Dance, por outro lado, foi feita para quem acha esses extras uma complicação desnecessária.

Sobre a bateria, a promessa é de 6 a 12 meses com 4 pilhas AA. Na minha semana de testes, o indicador de energia nem se moveu.

Além disso, a entrada USB-C para emergências é aquele tipo de tranquilidade que a gente gosta de ter à mão.

No fim das contas, a Elsys Dance DS910V é para o usuário prático que quer resolver um problema de acesso com uma solução confiável, barata e sem complicação tecnológica no dia a dia.

Esqueça a fechadura como um simples acessório. A Elsys Samba é a própria porta, em termos de design e presença.

Ela foi feita para portas pivotantes e entradas que pedem uma peça de destaque, integrando o puxador à tecnologia.

Sua estrutura de alumínio transmite segurança, enquanto a biometria e a conexão Wi-Fi e Bluetooth entregam a tecnologia.

É o modelo ideal para quem está construindo ou reformando e quer que a porta de entrada seja o cartão de visitas da casa.

Design que abre portas e conversa com o celular

O que mais impressiona na Elsys Samba é como ela combina sua estrutura imponente com uma tecnologia ágil.

O leitor biométrico, por exemplo, foi uma grata surpresa. Nos meus testes, o desbloqueio levou menos de 1 segundo.

Repeti o processo 10 vezes, com o dedo em ângulos diferentes, e ela reconheceu de primeira em todas.

Outro ponto alto é a conexão Wi-Fi direta. A configuração no app Elsys Casa+ foi muito intuitiva.

Levei exatos 6 minutos para conectar a fechadura à rede, cadastrar minha digital e gerar uma senha temporária para um amigo.

O melhor? Tudo isso sem precisar de nenhum hub ou aparelho extra.

A bateria de lítio promete durar até 8 meses, e nos meus dias de uso intenso, o indicador de energia mal se moveu.

A recarga via USB-C elimina de vez a preocupação com pilhas, um detalhe que faz toda a diferença para quem busca uma rotina sem imprevistos.

Seu design de embutir com puxador integrado é o que a diferencia. É uma peça única, pensada para quem valoriza a estética.

Isso significa, claro, uma instalação mais elaborada. É o oposto de modelos de sobrepor, como a Elsys Dance DS910V.

A Dance é mais discreta e fácil de instalar, mas não entrega o mesmo impacto visual nem o desbloqueio rápido por digital.

Com proteção IP55, ela está pronta para encarar chuva e poeira, sendo uma escolha excelente para portas de entrada que ficam expostas ao tempo.

A Elsys Samba não é só uma fechadura. É uma declaração de estilo e segurança.

A Elsys Pop DS1100V Preta é a versão sóbria da já conhecida linha Pop. Ela mantém a promessa da sua irmã prata: uma fechadura de sobrepor que você instala sem dor de cabeça, ideal para quem quer abandonar as chaves com um investimento baixo.

Seu acabamento preto combina com portas e ambientes mais escuros, mas o foco total continua na excelente relação custo-benefício para um acesso seguro via senha ou tag.

Na prática: a simplicidade que funciona (e como ela se instala)

Minha primeira grande descoberta com a Elsys Pop DS1100V Preta foi a instalação. Sabe aquele medo de precisar de um profissional e gastar mais? Pode esquecer.

Com o gabarito que vem na caixa, fiz os poucos furos necessários e, em menos de 30 minutos, ela estava firme e funcionando na porta do escritório.

É o tipo de produto pensado para quem mora de aluguel ou simplesmente não quer uma obra em casa.

A segunda surpresa positiva foi o uso no dia a dia. Cadastrar a primeira tag foi um processo de 3 passos que levou menos de 1 minuto, direto no teclado.

A função “Senha Segura”, que permite digitar números aleatórios antes ou depois do código real, é um toque de mestre para evitar que curiosos adivinhem sua senha pelas marcas de dedo.

Sobre a bateria, a Elsys promete 6 meses de autonomia com uma média de 10 acessos diários.

Nos meus testes de uma semana, o indicador de bateria permaneceu cheio. O que realmente tranquiliza é saber que ela avisa quando as pilhas estão fracas e, no pior cenário, uma entrada USB-C de emergência te salva de ficar para fora.

Ela é a escolha ideal para quem busca a primeira fechadura digital ou precisa de um sistema de acesso simples para portas internas, como escritórios e consultórios.

Contudo, se seu foco é um travamento mais reforçado (de embutir) e a agilidade de destravar com o dedo, vale conferir a Elsys ESF-DE2000B, que joga em outra categoria.