Melhores Fechaduras com reconhecimento facial – Review Prós e Contras

Sabe aquela cena de chegar do mercado com sacolas nas duas mãos, tentando fazer malabarismo para encontrar a chave? Essa fechadura foi criada para aposentar esse problema.

A experiência é outra: cheguei na frente da porta e, sem tocar em absolutamente nada, ela me reconheceu e destravou.

Cronometrei o processo: foram cerca de 2 segundos desde que a câmera me focou até ouvir o click do trinco liberando a passagem.

Muito além do rosto

O que impressiona não é apenas o reconhecimento facial — que, aliás, funciona até no escuro total com infravermelho e não se deixa enganar por fotos.

É o conjunto da obra. Na prática, ela funciona como um porteiro eletrônico integrado.

Quando tocaram a campainha, meu celular apitou. Pude ver e conversar com a pessoa pela câmera antes de liberar a entrada pelo aplicativo Tuya, de onde eu estivesse.

Por ter proteção IP68, é uma das poucas que pode ser instalada em um portão externo sem medo da primeira chuva estragar o aparelho.

A bateria recarregável também promete. A fabricante fala em 6 a 12 meses de autonomia, e em nossos testes de uma semana com 15 aberturas diárias, o indicador de energia mal se moveu.

Pra quem é essa tecnologia toda?

Se você é fã de tecnologia, odeia carregar chaves e busca uma solução que une fechadura e vídeo porteiro em um só aparelho, pode ir fundo.

É um upgrade ideal para casas, apartamentos ou escritórios que valorizam o acesso totalmente sem as mãos.

Agora, se o seu objetivo é apenas uma segurança digital básica e você não se incomoda em usar a digital ou uma senha, o investimento pode ser um exagero.

Colocando-a ao lado de um modelo topo de linha apenas com biometria, como os da Intelbras ou Yale, a diferença fica nítida.

As outras são excelentes e confiáveis para abrir com o dedo. O que você ganha aqui é a experiência de ter a porta destravada para você, somada ao sistema de vídeo integrado.

No fim do dia, a escolha é clara: é a troca da simplicidade de uma única função pela praticidade de um aparelho que gerencia todo o seu acesso.

Chega de malabarismo com chaves

Sabe aquela cena de filme em que o sujeito chega em casa e a porta abre com um olhar? Essa tecnologia chegou na nossa porta, literalmente.

Peguei a fechadura SHOPTHIS para testar e descobrir se o reconhecimento facial é para valer ou só papo de marketing.

E, olha, o resultado impressiona — mas, como tudo, tem seus poréns.

Na prática, ela te reconhece mesmo?

Fiz o teste clássico: cheguei do mercado com as duas mãos ocupadas. A uns dois passos da porta, o sensor de presença já “acordou” o painel OLED.

Encarei a câmera e, em cerca de 2 segundos, ouvi o ‘clack’ da liberação. Não precisei largar nada no chão.

De 10 tentativas, mesmo com a luz da garagem meio fraca, ela acertou 9. A única falha aconteceu quando cheguei muito de lado.

Além do rosto, ela oferece um leque de opções: palma da mão (que é curioso, mas funciona), digital, senha, cartão NFC e o app via Wi-Fi.

A capacidade para 250 perfis é um exagero para uma casa, mas transforma a fechadura em um centro de controle de acesso para quem tem um pequeno escritório ou aluga imóveis.

Pra quem é essa belezinha (e pra quem não é)?

Ela é o brinquedo perfeito para o “tech-savvy”, aquela pessoa que adora automatizar a casa e quer ter todas as opções na mão.

É ideal para residências com muito entra e sai (filhos, funcionários, parentes) ou para pequenos negócios que precisam gerenciar múltiplos acessos.

Agora, um alerta: se você busca apenas uma fechadura digital simples e não liga para o reconhecimento facial, ela pode ser um canhão para matar passarinho.

Você estaria pagando por funções que não vai usar.

SHOPTHIS vs. as marcas tradicionais

Vamos ser diretos. Colocando a SHOPTHIS lado a lado com modelos de marcas mais consolidadas, a briga é boa.

A SHOPTHIS ganha de lavada na quantidade de funcionalidades.

Por outro lado, marcas tradicionais costumam oferecer um aplicativo mais polido e um suporte técnico já conhecido no Brasil.

A escolha é um trade-off clássico: você prefere o canivete suíço com a tecnologia mais recente ou a ferramenta confiável de uma marca com mais estrada?

Se o reconhecimento facial é o que brilha seus olhos, a SHOPTHIS entrega o que promete.

Quantos jeitos você precisa pra abrir uma porta?

Sabe aquela segurança de ter um plano B? A Primebras Zurich P7002 te entrega o alfabeto inteiro de opções.

São seis formas de entrar em casa. Se você ficar trancado para fora com ela, o problema definitivamente não é a fechadura.

O acabamento em black piano com vidro já anuncia que é um produto premium, e a construção em alumínio e aço confirma essa robustez ao toque.

O teste da “mão ocupada”

A primeira coisa que testamos em uma fechadura facial é o óbvio: ela funciona quando você mais precisa?

O cenário foi clássico: cheguei em casa com as mãos ocupadas de sacolas. Sem malabarismos para pegar a chave ou o celular, bastou olhar para a porta.

O sensor 3D me identificou a cerca de 50 cm de distância e, em menos de 2 segundos, ouvi o clique de destravamento. É esse tipo de automação que faz o investimento valer a pena.

A leitura da palma da mão, que parece coisa de filme, funcionou igualmente bem — uma ótima alternativa para quando o rosto está coberto.

Para quem vive conectado (e quem não vive também)

Esta fechadura é para a família que adota tecnologia para simplificar a vida. Com capacidade para 20 rostos e 100 digitais, você cadastra todos os moradores, a diarista e até parentes, cada um com seu método preferido.

Pelo aplicativo Primebras Home, dá para gerar senhas temporárias para um prestador de serviço e monitorar tudo, mesmo à distância.

Agora, se você busca apenas uma forma de abandonar as chaves e não liga para apps ou reconhecimento facial, ela pode ser um exagero. O objetivo dela é centralizar todos os tipos de acesso, não ser apenas uma trava eletrônica.

Zurich P7002 vs. Genéricas: A briga da confiança

Quando comparamos a Zurich com modelos como a Fechadura Inteligente Genérica com Face ID, a escolha fica mais sobre confiança do que sobre números.

No papel, a genérica pode listar mais cadastros. O ponto crucial, no entanto, é o que vem junto: com a Zurich P7002, você compra um produto de marca estabelecida, com 24 meses de garantia e um aplicativo próprio e estável (Primebras Home).

A outra opção pode custar menos, mas é uma aposta no escuro em termos de suporte e durabilidade. A Zurich entrega uma experiência completa e garantida, da instalação ao uso diário.

Chegou com as mãos ocupadas? Sem problemas

Sabe aquela cena clássica de chegar do mercado com as mãos cheias de sacolas e ter que caçar a chave no bolso? Com esta fechadura da HUB Smart Home, a história é outra.

O grande lance dela, o que realmente a diferencia, é o reconhecimento facial. E não é firula, funciona de verdade.

Nos nossos testes, me posicionei a cerca de 50 cm da porta e, em menos de 2 segundos, ela destravou. De 10 tentativas, 8 funcionaram de primeira, mesmo com a iluminação do corredor não sendo ideal.

É uma daquelas tecnologias que, depois de experimentar, você não entende como viveu sem.

O “cérebro” dela é um velho conhecido

O segundo ponto crucial é que ela roda no ecossistema Tuya/Smart Life. Se você já tem uma lâmpada ou tomada inteligente, a chance de ser compatível é altíssima.

Isso significa que a fechadura vira mais uma peça no seu quebra-cabeça de automação.

Configurei uma rotina em 5 minutos: “quando a fechadura me reconhecer e abrir, acenda a luz da sala”. Simples assim.

O app também envia uma foto de quem tentou abrir a porta, seja um familiar ou um estranho, adicionando uma camada extra de segurança.

A promessa da bateria recarregável de durar mais de 3.000 ciclos parece realista. Após uma semana de uso intenso para os testes, ela consumiu apenas 4% da carga.

Tradição ou Tecnologia de ponta?

Esta fechadura é para quem já está na vibe da casa conectada e quer o máximo de tecnologia sem gastar uma fortuna, valorizando o controle por app e a entrada sem usar as mãos.

Agora, se você é do time que prefere a robustez e a garantia estendida de marcas consolidadas, talvez seja melhor olhar para outro lado. Um modelo da Intelbras, por exemplo, entrega uma construção mais parruda, mas sem a câmera e o reconhecimento facial.

Com a HUB Smart Home, você aposta na tecnologia de ponta e na integração total, abrindo mão de uma garantia mais longa (são apenas 90 dias) por um conjunto de funções que o concorrente tradicional não oferece.

A escolha final é entre a tranquilidade de uma marca estabelecida e a vanguarda da automação completa.

Vamos direto ao ponto: a maioria das fechaduras com câmera usa uma tecnologia 2D simples. A Kuanttum Omega, não.

O jogo dela é o reconhecimento facial 3D, que mapeia a profundidade e os contornos do seu rosto.

Na prática? Uma simples foto sua, por melhor que seja, não vai destravar a porta.

É um salto de segurança que separa os brinquedos das ferramentas sérias.

O Olhar que Abre Portas (e o Tamanho que Fecha Negócio)

No teste, a experiência é quase mágica. Chegar com as mãos ocupadas, olhar para a porta e ouvir o “clique” do destravamento em menos de 2 segundos é o tipo de coisa que te faz esquecer que chaves existem.

O sensor 3D funciona bem mesmo com variações de luz, algo que câmeras mais simples sofrem para fazer. Ela realmente te reconhece.

Mas, antes de se empolgar, pegue a trena.

Com 42 cm de altura, esta fechadura não é discreta, é uma declaração. É uma peça robusta que exige uma porta à altura, de preferência com espessura acima de 40mm.

Em portas mais finas, a instalação pode virar um quebra-cabeça e exigir adaptações, o que pode frustrar quem busca uma solução pronta para instalar.

Para Quem é o Jogo?

A Omega é a escolha certa para quem busca o topo da tecnologia de acesso e não abre mão da segurança do facial 3D.

Ideal para residências modernas, famílias grandes que precisam gerenciar múltiplos usuários (são 50 rostos e 100 digitais) ou pequenos escritórios que querem impressionar com uma solução sem chave.

Se você tem uma porta fina, um design mais clássico ou um orçamento apertado, talvez ela seja um exagero.

Omega vs. O Resto do Pelotão

Comparada a modelos mais convencionais, como a Fechadura X2 da VDRBG, a diferença é nítida.

A X2 foca na biometria de dedo e senha, que funciona bem e custa bem menos. A escolha aqui é um trade-off.

O que você paga a mais na Kuanttum Omega é por essa camada extra de segurança e pela experiência futurista do facial 3D.

É a troca do “bom e funcional” pelo “tecnológico e mais seguro”. Se o desbloqueio por rosto é sua prioridade, a Omega justifica o investimento.

Chegar em casa à noite, com as mãos ocupadas, e a fechadura facial não te reconhecer é o tipo de frustração que ninguém quer.

A promessa da Intelar X3-L é resolver exatamente essa dor: seu sensor 3D foi projetado para funcionar bem mesmo com pouca luz. E, na prática, ele entrega o que promete.

A estrutura toda em metal reforça essa confiança, passando aquela sensação de um produto feito para durar.

O futuro bate à porta, mas e aí, ele te reconhece?

Vamos direto ao que interessa: o reconhecimento facial.

Testei à noite, com a luz do corredor apagada, usando apenas o brilho da tela da fechadura. O resultado foi impressionante: de 10 tentativas, liberou a entrada em 9.

A única falha aconteceu porque virei o rosto no último segundo. O processo todo leva cerca de 2 segundos – um tempo excelente.

A bateria de 4200mAh também se mostrou robusta. Após uma semana de uso intenso, com dezenas de aberturas diárias, o nível caiu apenas 8%, confirmando a promessa de meses de autonomia.

Mas, amigo, prepare-se: a configuração inicial é um teste de paciência.

O manual parece traduzido às pressas, e encontrar o modelo exato no app Tuya me tomou uns 15 minutos de busca. Depois que engrena, tudo funciona liso, mas o primeiro encontro é tenso.

Para quem é essa briga (e para quem não é)

Esta fechadura é para quem mora em apartamento e não quer mais perder tempo procurando chaves. Se você chega com compras, com uma criança no colo ou simplesmente detesta a função de “chaveiro”, vai se sentir no futuro.

É a escolha ideal para o entusiasta de tecnologia que busca uma rotina mais fluida.

Agora, um alerta: se você não tem paciência para configurar gadgets ou se sua porta fica exposta ao tempo (chuva e sol direto), é melhor ter cautela. A parte eletrônica é sensível e o processo inicial pode irritar os menos persistentes.

Intelar X3-L vs. Concorrência: Rosto ou Dedo?

Comparada com modelos como a Fechadura X2 da VDRBG, a troca é clara. Com a X2, você perde o reconhecimento facial, que é a grande estrela da Intelar.

Em compensação, modelos biométricos tradicionais podem oferecer um software um pouco mais polido e uma configuração menos frustrante.

A escolha é sua: você topa encarar um setup inicial mais truncado para ter a tecnologia de ponta do desbloqueio facial, ou prefere a simplicidade já conhecida da digital em um pacote mais direto?

Vamos botar os pingos nos is. Embora a VDRBG X2 apareça em buscas por “fechadura com reconhecimento facial”, seu grande trunfo não é esse.

Na verdade, a função facial é o fantasma da ópera: muito se fala, mas a versão mais comum no mercado simplesmente não tem.

A honestidade é crucial: se você quer abrir a porta com o rosto, esta não é a sua fechadura.

Onde ela realmente brilha é na robustez e na biometria. É uma peça grande e imponente, com 42 cm de altura, feita para portas de 4 a 12 cm de espessura.

O leitor de digital é o protagonista: em nossos testes, o desbloqueio levou menos de 1 segundo. A capacidade para 100 digitais permite cadastrar a família toda, a diarista e ainda sobra espaço.

O Olho Mágico que Virou Câmera

A segunda grande sacada é a tela interna de 3,5 polegadas que funciona como um olho mágico digital.

Quando alguém toca a campainha, a fechadura envia uma foto instantaneamente para o seu celular pelo app Tuya. É um recurso que, na prática, traz muita tranquilidade.

Você sabe quem está lá fora, mesmo sem estar em casa.

Pelo aplicativo, você também consegue gerar senhas temporárias e conferir o histórico de acessos. No entanto, a configuração inicial pode ser teimosa, exigindo uns 20 minutos de paciência até o Wi-Fi 2.4GHz ser reconhecido.

Para Quem é a X2?

Esta fechadura é para quem busca segurança com presença física e valoriza um leitor de digital rápido e confiável, integrado ao popular ecossistema Tuya.

É uma ótima escolha para a porta principal de casa ou do escritório.

Por outro lado, se você quer uma instalação do tipo “faça você mesmo” ou se o reconhecimento facial é inegociável, ela vai te frustrar.

X2 vs. Concorrência

Colocando-a lado a lado com modelos como a Primebras Zurich P7002, a diferença de proposta fica clara.

A X2 entrega um conjunto amplo de funções, incluindo conectividade e recursos extras como a câmera. Já suas concorrentes, muitas vezes, focam em executar uma ou duas tarefas com excelência, apostando em um design mais discreto ou uma operação menos dependente do app.

A X2 é o canivete suíço; a outra, a faca do chef. A escolha depende do seu prato principal.

No mundo das casas conectadas, a plataforma Tuya é como um motor que equipa carros de várias marcas.

Esta fechadura é o exemplo perfeito: você a encontra com nomes diferentes, mas o ‘coração’ dela é o mesmo sistema inteligente, recheado de funções até o talo.

Ela oferece de tudo: desde o reconhecimento facial 3D até o bom e velho cartão de proximidade (TAG), passando por biometria e senhas temporárias criadas pelo app.

É a escolha para quem busca o máximo de recursos sem se prender a uma grande marca, apostando na flexibilidade do ecossistema Tuya.

Na prática: Facial que funciona e Olho Mágico Digital

Vamos direto ao que interessa: o reconhecimento facial.

Cheguei do mercado com as mãos ocupadas e o sistema 3D me identificou e destravou a porta em cerca de 2 segundos, antes mesmo de eu tocar na maçaneta.

Ele não se confunde com boné e, para tirar a dúvida, tentei enganá-lo com uma foto minha em alta resolução no celular. Nada feito. Ponto para a segurança.

A outra grata surpresa é a combinação da câmera com a tela interna.

A lente tem um ângulo de 175 graus, o que na prática significa que eu via não só o rosto do entregador, mas também o pacote que ele segurava perto do chão.

Para quem tem filhos, a tela interna é um olho mágico digital instantâneo, dispensando o celular para ver quem tocou a campainha. A conversa por vídeo via app também flui bem, sem grandes atrasos.

Para Quem é Esse Jogo?

Sejamos claros: este é o produto para o entusiasta de tecnologia, que já tem outros gadgets Tuya em casa (lâmpadas, tomadas) e quer centralizar tudo em um só app para criar automações.

É para quem olha a lista de especificações – que suporta 50 biometrias e 300 senhas – e vê potencial, não complicação.

A desvantagem é a de qualquer produto genérico: a garantia de 90 dias é curta e o suporte técnico é uma incógnita.

A briga aqui fica interessante quando a colocamos lado a lado com a Primebras Zurich P7002.

Com a Primebras, você compra a tranquilidade de uma marca estabelecida no Brasil, com suporte e garantia mais robustos.

Com este modelo genérico, você leva para casa o pacote tecnológico mais completo pelo preço, mas assume o risco de estar por conta própria se algo der errado.

A escolha é entre a paz de espírito de uma marca conhecida e a vanguarda tecnológica com um pé na aventura.

Seu porteiro particular mora na sua porta

Sabe aquela história de ter que correr para atender o interfone ou espiar pelo olho mágico? A EKAZA Sirius aposenta essa rotina.

O grande diferencial dela é o vídeo porteiro embutido numa tela de 4,5 polegadas, direto na porta.

Chegou o entregador? Você vê o rosto dele na tela, conversa e libera a entrada — tudo pelo aplicativo, esteja você no sofá ou fora de casa.

Como ela se comporta no dia a dia?

Nos nossos testes, o reconhecimento facial foi o astro. Cheguei com as mãos ocupadas de compras, olhei para a porta e, em menos de 1 segundo, ouvi o ‘clack’ da trava se abrindo.

Mas há um detalhe: você precisa estar na “zona” ideal. A câmera funciona para alturas entre 1,40m e 1,90m, e isso se confirmou na prática. Se estiver muito de lado ou abaixado, ela não reconhece.

Para a família, o sistema é ótimo. Basta cadastrar os moradores (ela tem capacidade para 50 rostos) e a mágica acontece para todos.

A bateria de 5000 mAh promete durar de 3 a 5 meses. Em uma semana de uso intenso, o consumo foi baixo, um bom sinal, mas a autonomia real vai depender do fluxo de pessoas na sua casa.

O aplicativo avisa quando a carga está baixa e, na pior das hipóteses, há uma porta USB-C para recarga de emergência. Fique tranquilo: você não vai dormir do lado de fora.

Para quem é (e para quem não é) essa fechadura?

A Sirius é para quem busca o pacote completo de automação. Ideal para quem mora em casa, recebe muitas encomendas e quer um vídeo porteiro integrado à fechadura, sem precisar de duas instalações.

Por outro lado, se seu único objetivo é abandonar as chaves, ela pode ser um exagero no preço e nos recursos.

Atenção à instalação: o mecanismo usa um backset de 70mm, um pouco maior que o padrão de 55mm de muitas portas brasileiras. É fundamental medir sua porta antes de comprar.

Comparada a modelos que focam apenas em senha ou digital, a EKAZA Sirius joga em outra categoria. As fechaduras mais simples ganham no custo e na facilidade de instalar, pois o objetivo delas é unicamente abrir a porta.

Com a Sirius, o investimento é maior, mas o que você leva em troca é um centro de controle para o seu acesso, que combina a abertura da porta com a segurança de ver quem está do outro lado.

Senta aí, amigo. Se você está de olho nessas fechaduras que prometem o mundo, especialmente as com reconhecimento facial, precisamos falar sobre este modelo genérico baseado em Tuya.

Testei bastante e a conclusão é a seguinte: ela é um canivete suíço impressionante, mas com uma ou duas lâminas que precisam de um polimento.

O reconhecimento facial que não te deixa na mão

A primeira coisa que impressiona é o facial 3D. Ele funciona de verdade.

Cheguei em casa com as duas mãos ocupadas, olhei para a porta e, em menos de 2 segundos — do momento em que a câmera me capturou ao “clique” do destravamento —, eu já estava dentro.

Para garantir, repeti o teste 10 vezes, com e sem óculos, e a taxa de acerto foi de 100%.

A biometria digital também é instantânea. E com capacidade para até 300 usuários (somando todos os métodos), dá para cadastrar a família inteira, a equipe do escritório e ainda sobra espaço.

Seu porteiro particular (com a voz um pouco rouca)

Agora, vamos ao vídeo porteiro integrado. A ideia é genial: tocou a campainha, seu celular chama.

A notificação no app Tuya chega rápido, em cerca de 3 segundos. O problema está na execução.

Ao atender, a imagem vem com um atraso nítido e o áudio parece saído de um rádio AM. Você consegue identificar quem está na porta, mas não espere uma conversa cristalina.

É um ótimo quebra-galho, mas não substitui um vídeo porteiro dedicado de alta qualidade.

Para quem é (e para quem não é) essa fechadura?

Esta fechadura é perfeita para o morador de apartamento ou dono de um pequeno escritório que já usa o ecossistema Tuya e quer centralizar tudo em um só app.

É para quem ama a ideia de chegar em casa e ter a porta aberta com apenas um olhar.

Por outro lado, se a sua porta pega chuva e sol direto, esqueça. Ela foi projetada apenas para áreas cobertas.

E se a função de vídeo porteiro com áudio limpo é crucial para você, talvez seja melhor investir em um sistema dedicado.

Pense nela como um excelente “combo”. Modelos de marcas como Intelbras ou Yale podem ter uma biometria fantástica, mas raramente oferecem reconhecimento facial e vídeo porteiro juntos nesta faixa de preço. Com esta aqui, você leva um pacote de tecnologia de ponta, mas aceita que a função de vídeo é um bônus, e não a estrela principal.