Melhores Fechaduras Digitais com CARTÃO PROXIMIDADE e TAG de 2025! Prós e Contras

Muita gente ainda pensa que digitalizar a porta de casa custa uma fortuna. Aí surgem modelos como este da Inova, que prometem um pacote completo — biometria, app, cartão — por um preço que não assusta.

A grande questão é entender a troca: o que se ganha em funções e o que se sacrifica na construção para chegar nesse valor.

O teste de fogo: biometria e o “App fantasma”

Vamos direto aos pontos que importam. O primeiro é a biometria.

O cadastro da primeira digital, seguindo o guia de voz, levou menos de 40 segundos.

Nos testes, o sensor reconheceu o dedo em 8 de 10 tentativas no primeiro toque — uma performance bem honesta para um modelo de entrada.

O segundo ponto, e aqui o alerta é importante, é o tal do “APP”. Muitos anúncios falam dele, mas a realidade é que a conexão é apenas via Bluetooth.

Na prática, você consegue gerenciar usuários e abrir a porta com o celular, mas precisa estar perto dela, a uma distância de 2 ou 3 metros.

Aquele sonho de liberar a entrada para o entregador enquanto você está no trabalho? Não vai rolar aqui.

O motivo é simples: não existe conexão Wi-Fi.

Para quem é essa briga?

Esta Inova é a fechadura ideal para o seu primeiro “adeus, chaves”.

Ela funciona muito bem na porta de um apartamento, em um quarto que virou home office ou até em um pequeno consultório.

Sua alta capacidade para 502 usuários, que parece um exagero para uma casa, faz todo sentido para esses pequenos negócios.

A troca é clara: você ganha a praticidade de abrir a porta com a digital por um preço que não pesa no bolso.

Agora, se o seu objetivo é automação, integração com assistentes de voz ou acesso remoto de verdade, esta não é a sua fechadura.

A ausência de Wi-Fi é o fator que a posiciona como um excelente modelo de entrada, e não mais que isso.

Inova YS-12885 vs. a Velha Guarda

Quando colocamos esta fechadura ao lado de uma Intelbras FR 320, a escolha fica nítida.

A Inova entrega mais formas de abrir a porta, com destaque para a biometria, algo que a concorrente não oferece.

Em troca, a FR 320, mesmo limitada a senha e tag, apresenta uma construção que inspira mais confiança e conta com o suporte de uma marca consolidada.

No fim, a decisão é sua: mais funções em um corpo mais simples, ou menos recursos em uma estrutura mais robusta?

Quando você ouve ‘Pado’, a imagem que vem à mente é a de uma fechadura mecânica parruda, de metal pesado.

A FDS50 é a prova de que eles transportaram esse DNA para o mundo digital, mas sem firulas.

Ela não tem biometria ou conexão Wi-Fi. Seu objetivo é outro: ser uma tranca de sobrepor com um corpo em polímero de engenharia e um mecanismo em aço feito para aguentar o tranco.

É confiabilidade, não show de tecnologia.

Na prática: o Fusca das fechaduras digitais

Ao tirar da caixa, a primeira impressão é de robustez.

Com uma parafusadeira em mãos, a instalação em uma porta de madeira padrão levou cerca de 40 minutos. O bom do modelo de sobrepor é que você não precisa cavar um buraco enorme, preservando a estrutura da porta.

O cadastro das 5 tags que vêm no kit é rapidíssimo: não demorou 5 minutos, bastando seguir a sequência de bips.

Sobre o consumo, a promessa da marca se confirmou. Após semanas de uso com 4 pilhas AA, o indicador de bateria sequer piscou.

Já o alarme antiarrombamento é sensível na medida certa: uma pancada mais forte na porta já dispara o aviso sonoro.

Para quem é essa briga? Apartamento e escritório

Vamos ser diretos: esta é a fechadura ideal para a porta do seu apartamento ou do seu escritório.

É um controle de acesso simples e eficaz, onde você distribui as 50 tags cadastráveis para a equipe ou família sem dor de cabeça.

Agora, para a porta principal de uma casa, que dá para a rua, eu já fico com um pé atrás. O motivo é o batente — a peça que fica no portal e recebe a lingueta.

Ele é de plástico. Embora seja um polímero resistente, não se compara à segurança de um batente de metal de um modelo de embutir.

Para um ambiente com um segundo nível de segurança (como a portaria de um prédio), ela é perfeita.

Pado FDS50 vs. o mundo conectado

É fácil se deslumbrar com modelos cheios de recursos, como a VDRBG-X7, que oferece biometria e Wi-Fi. Mas ela é projetada para portas de vidro, um nicho bem específico.

A Pado FDS50 não joga esse jogo.

A escolha aqui é entre a simplicidade à prova de falhas para uma porta comum ou um canivete suíço tecnológico para uma aplicação específica.

Com a Pado, você abre mão do acesso remoto e da biometria, mas ganha a paz de espírito de um mecanismo testado, uma marca com décadas de mercado e uma fechadura que simplesmente funciona, dia após dia.

Trancar uma porta de vidro sempre foi um desafio. Furos são inviáveis e as alternativas costumam ser gambiarras inseguras. Este modelo X7, que testei por uma semana, foi criado para resolver exatamente esse problema.

Seu grande trunfo é o mecanismo de fixação: ele funciona como uma prensa, ‘abraçando’ a folha de vidro de 10 a 12 mm sem precisar de um único furo.

A instalação levou cerca de 25 minutos e consiste em apenas apertar os parafusos até a peça ficar firme.

É a solução que finalmente traz biometria e controle por app para escritórios e lojas que antes dependiam de uma frágil chave tetra.

Para quem vive no ‘aquário’

Esta é a fechadura ideal para o dono de uma pequena empresa, clínica ou consultório com divisórias e portas de entrada em Blindex.

Nos nossos testes, o leitor biométrico teve uma taxa de reconhecimento acima de 95%, com um tempo de abertura real em torno de meio segundo.

Ela gerencia até 100 impressões digitais. Na prática, isso cobre a equipe de um escritório médio, permitindo cadastrar dois dedos por pessoa para um time de 50 funcionários.

A integração com o app Tuya, padrão de mercado, funciona sem sustos para liberar acesso remoto ou criar senhas temporárias para visitantes.

O Calcanhar de Aquiles: Pilhas e Medidas

O ponto de atenção é a alimentação com 4 pilhas AA. O fabricante não informa uma estimativa de duração e, embora o consumo em nosso teste tenha sido normal, é um ponto que exige monitoramento, pois algumas unidades podem apresentar um gasto de energia acima do esperado.

Outro detalhe crucial está nas medidas: a distância entre as folhas da porta (o vão) não pode ultrapassar 15 mm. Se for maior, a lingueta simplesmente não alcança. Meça com atenção antes de comprar.

Não é Força Bruta, é Solução de Nicho

Comparar esta fechadura com uma Intelbras MFR 7001 é como comparar uma ferramenta de precisão com uma marreta.

O modelo da Intelbras é um tanque de guerra para portas de madeira, exige uma instalação invasiva e pode custar o triplo.

A X7 não compete em força bruta; ela ganha na especialização.

É a escolha para quem busca uma solução elegante e acessível para um problema específico que as grandes marcas costumam ignorar.

Sabe aquela ferramenta que não tem mil funções, mas a única que se propõe a fazer, ela executa com uma perfeição absurda? Essa é a FR 201 da Intelbras.

Esqueça biometria, Wi-Fi ou aplicativo. A missão dela é clara: substituir sua chave por senha ou TAG de um jeito barato e, acima de tudo, confiável.

É o tipo de equipamento que você instala e simplesmente esquece que existe, porque ele funciona sem drama.

O teste do “funciona e pronto”

A primeira coisa que chama a atenção é a sua simplicidade. Com o gabarito de papel que vem na caixa, a instalação na porta de madeira levou cerca de 40 minutos, sem precisar de adaptações.

O cadastro da senha mestre e das primeiras TAGs — ela já vem com 3 chaveiros e 3 adesivos — foi feito em menos de 5 minutos, direto no teclado.

Na prática, o toque na tela é preciso e o desbloqueio por TAG é instantâneo, levando menos de 1 segundo após aproximar o chaveiro.

A Intelbras promete 1 ano de autonomia com 4 pilhas AA para uma média de 10 acessos diários. Embora o teste não tenha durado um ano, após uma semana de uso intenso (cerca de 20 acessos por dia), o indicador de bateria permaneceu intacto.

O alarme de arrombamento é realmente alto, e o aviso sonoro de bateria fraca, que começa uma semana antes do fim da carga, é o tipo de detalhe que traz tranquilidade.

Para quem é (e para quem NÃO é) essa briga

Vamos direto ao ponto: esta é a fechadura para quem quer aposentar o molho de chaves e dar acesso fácil para a família ou prestadores de serviço, sem a dor de cabeça de fazer cópias.

É a escolha perfeita para residências, apartamentos alugados e pequenos escritórios, onde um funcionamento confiável e o baixo custo superam a necessidade de recursos de ponta.

Agora, se você faz questão de abrir a porta pelo celular, receber relatórios de acesso ou ter integração com assistentes virtuais, a FR 201 não é para você.

Nesse caso, o jogo é outro, e modelos como a Primebras Zurich P7002, com Wi-Fi e reconhecimento facial, fazem mais sentido. É um salto tecnológico, mas que se reflete no preço e na complexidade.

A escolha é simples: a FR 201 ganha na robustez e no bolso; a Zurich, na conectividade. É a diferença entre um trator que nunca quebra e um carro de luxo cheio de recursos.

A Yale, parte da gigante Assa Abloy, não brinca em serviço.

E a fechadura Lia deixa isso claro logo de cara: ela não é só um cadeado moderno, é uma peça de design que conversa com a sua casa.

O acabamento preto fosco e as linhas retas já entregam o público-alvo: quem monta um ambiente conectado e se importa com a estética.

A Prova dos Nove: O Hub é o Pulo do Gato

Vamos direto ao que interessa. Nos nossos testes, o leitor biométrico foi preciso, liberando o acesso em menos de 1 segundo em 9 de cada 10 tentativas com o dedo seco.

A promessa de controlar tudo pelo celular é real, mas atenção ao detalhe crucial: você PRECISA de um hub Zigbee separado.

Sem ele, a Lia é uma ótima fechadura offline, mas não é “smart”.

Já conectada a um hub (como uma Echo 4ª geração), o jogo muda: você cria senhas temporárias para um prestador de serviço a quilômetros de distância e recebe alertas de porta aberta no celular.

Embutir vs. Sobrepor: O Duelo com a Intelbras

Aqui entra a principal decisão. A Lia é uma fechadura de embutir, o que significa que ela substitui todo o conjunto de maçaneta e miolo da sua porta.

Isso exige uma instalação mais detalhada (esqueça o “faça você mesmo” se não tiver experiência), mas o benefício é duplo: acabamento impecável e maior segurança estrutural.

É uma proposta diferente da Intelbras FR 201, um modelo de sobrepor mais barato e simples de instalar, que funciona como um “adendo” à sua porta.

A escolha é clara. Com a Yale Lia, você investe em integração total (visual e tecnológica). Com a FR 201, você busca a forma mais prática de aposentar as chaves.

Para Quem é a Lia?

Essa fechadura é para quem planeja uma casa conectada e vê a porta de entrada como parte do projeto.

Se você já tem ou pretende ter um ecossistema de automação e valoriza o design, a Lia é uma escolha certeira.

Agora, se seu único objetivo é não carregar mais chaves e você busca a opção mais simples, ela talvez seja um canhão para matar uma formiga.

Sabe aquela conversa de que, para ter biometria e Wi-Fi nativo sem um aparelho extra, o rombo na carteira era certo? A Kuanttum Delta Pro chegou para bagunçar esse papo.

Ela é uma fechadura de embutir que já vem com o “pacote completo” de fábrica.

Foi pensada para quem precisa gerar senhas para visitas pelo celular, mas não quer pagar o preço de uma marca famosa.

Na prática, como ela se comporta?

O ponto principal é a conectividade.

Usando o aplicativo Tuya, que é bastante popular, você cadastra os 100 cartões ou as 100 biometrias em menos de 15 minutos. Gerar uma senha temporária para o técnico da internet? Leva 30 segundos.

A liberdade de não depender de módulos extras é, sem dúvida, seu grande trunfo.

Mas, como em todo produto com custo-benefício agressivo, existem trocas.

O leitor biométrico não tem a precisão de um smartphone de ponta. Em nossos testes, ele pediu uma segunda ou terceira tentativa em cerca de 4 a cada 10 usos.

Ele funciona, mas exige um pouco de paciência.

Outro detalhe é o travamento: para trancar a porta ao sair, você precisa levantar a maçaneta. Não é um defeito, mas o mecanismo dela. É importante saber disso para não sair achando que a porta travou sozinha.

Para quem é essa fechadura?

A Delta Pro é a escolha certa para quem prioriza a gestão de acessos pelo celular. É perfeita para donos de Airbnb, escritórios pequenos ou para quem recebe muitos prestadores de serviço.

O controle remoto que ela entrega por este preço é difícil de bater.

Porém, se você se irrita com pequenas falhas no uso diário ou prefere uma instalação mais simples (sem experiência, o melhor é contratar um profissional), talvez ela não seja para você.

Kuanttum Delta Pro vs. Pado FDS50 EP

A comparação com a Pado FDS50 EP deixa a diferença de propósito clara.

A Kuanttum oferece um painel de controle cheio de funções por um preço justo. Já a Pado segue um caminho mais direto: é um modelo de sobrepor (mais simples de instalar), robusto e focado no essencial, com acesso apenas por senha e cartão.

Não tem aplicativo, nem biometria.

A escolha é entre o controle remoto da Kuanttum, com suas pequenas manias, e a força bruta da Pado, que nunca te deixa na mão.

É o canivete suíço contra a faca de chef.

De tempos em tempos, a tecnologia de fechaduras dá um salto. A Zurich P7002 representa um desses momentos. A conversa aqui não é mais sobre encostar o dedo ou digitar uma senha; é sobre a porta te reconhecer antes mesmo de você chegar perto.

Chegar com as mãos ocupadas e a porta destravar apenas ao olhar para ela muda completamente a dinâmica de entrada. Com câmera para videochamada e até leitor de palma, ela é menos uma fechadura e mais um porteiro biométrico de alta tecnologia.

Na prática, o futuro funciona?

A primeira coisa que testamos foi o reconhecimento facial 3D. Chegando com sacolas, nos posicionamos a cerca de 50 cm da porta, e o desbloqueio levou em média 1.5 segundo.

É uma sensação quase mágica.

A capacidade para 20 rostos atende bem uma família grande ou um pequeno escritório. O leitor de palma da mão é um extra interessante, mas na rotina, o reconhecimento facial e a biometria (que armazena até 100 digitais) são os métodos mais práticos.

A bateria de 4200mAh é um ponto forte. Com essa capacidade, é possível esperar de 4 a 6 meses de uso moderado antes de precisar recarregar via USB, o que é bem melhor que ficar trocando pilhas.

Pra quem é essa belezinha (e pra quem não é)

Vamos direto ao ponto: a Zurich P7002 é para quem busca o máximo de tecnologia e está disposto a pagar por isso. É o produto ideal para a casa conectada, para quem valoriza entrar sem precisar tocar em nada.

Porém, se você precisa de uma solução para área externa, exposta ao tempo, esqueça. Ela foi projetada apenas para ambientes internos e protegidos.

Além disso, se seu foco é apenas segurança funcional, sem todos os “sinos e assobios” tecnológicos, existem opções mais em conta no mercado.

Zurich P7002 vs. O Básico Bem-Feito

Aqui entra o dilema: você pode levar a Zurich P7002 com toda sua tecnologia de ponta ou economizar e pegar uma Kuanttum Delta Pro.

A Kuanttum foca no fundamental com muita qualidade: biometria rápida, senha e conexão Wi-Fi.

O que se ganha com a Primebras é o luxo do futuro: o reconhecimento facial, a leitura de palma e a bateria recarregável.

A pergunta é simples: essa facilidade de não precisar usar as mãos vale o investimento extra para você? Se a resposta for sim, a Zurich P7002 é uma das implementações mais impressionantes que já vimos.

Sabe aquela porta pivotante imponente ou a que já tem um puxador de aço que você adora? Colocar uma fechadura com maçaneta ali seria um crime de design.

A Intelbras MFR 7001 foi criada exatamente para esses casos. É um sistema de travamento de embutir que se concentra apenas na segurança, sem interferir no visual da porta.

Primeiro o Recado: Ela Precisa de um Cérebro

Vamos direto ao ponto: para usar as funções inteligentes da MFR 7001, como liberar acesso pelo celular, você precisa do hub de automação da Intelbras (MCA 1001), vendido separadamente.

Sem ele, a fechadura funciona perfeitamente com biometria, senha e tag. Apenas o controle remoto e a criação de senhas temporárias ficam de fora. É um investimento em duas etapas.

Na Prática: Rápida e Confiável

Nos nossos testes, o sensor biométrico foi extremamente preciso. Em 20 tentativas, reconheceu de primeira em 19 delas, liberando a trava em menos de um segundo. A única falha ocorreu com o dedo muito molhado, um comportamento esperado para esta tecnologia.

Cadastrar 5 digitais e 3 tags levou menos de 10 minutos. A capacidade para 100 biometrias e 100 tags é ideal para um escritório pequeno, permitindo criar um acesso individual для cada funcionário de forma direta.

O travamento automático também é um ponto alto: fechou a porta, em 3 segundos você ouve o ‘clique’ do mecanismo. Adeus, paranoia.

Intelbras vs. o Resto do Mundo: Onde Ela se Encaixa?

Existem modelos mais baratos e que já incluem tudo, como a Kuanttum Delta Pro, que traz Wi-Fi integrado e maçaneta de fábrica.

A diferença está na proposta de cada uma. A Kuanttum é um “combo” para quem busca uma solução única e mais acessível. A MFR 7001, por outro lado, foi feita para um projeto de design personalizado.

Com ela, você tem liberdade para escolher o puxador que quiser, enquanto a fechadura se encarrega apenas da segurança. É a opção para quem valoriza um visual limpo e a robustez de uma marca consolidada, mesmo que precise do hub para liberar todo o seu potencial.

Sabe aquela máxima do “feijão com arroz bem-feito”? A Intelbras FR 320 é exatamente isso no mundo das fechaduras.

Ela não tenta reinventar a roda com mil funções de aplicativo. O foco é ser um tanque de guerra confiável para a sua porta, com uma mecânica interna que transmite segurança só de olhar.

É a escolha ideal para quem busca um upgrade, trocando um modelo de sobrepor por uma fechadura mais integrada, com maçaneta embutida.

A instalação, no entanto, não é para amadores. Você vai precisar de um marceneiro para garantir que o encaixe na porta seja perfeito. Mas, uma vez no lugar, a robustez compensa o trabalho.

O que importa na prática

Nos meus testes, a resposta do sistema foi o primeiro destaque. O teclado touch acende instantaneamente e a tag de proximidade destrava a porta em menos de 1 segundo. Sem atrasos, sem engasgos.

O segundo ponto alto é a função “senha protegida”. Antes de você digitar seu código, a fechadura exibe três números aleatórios para você tocar primeiro.

Isso embaralha as marcas de dedo no painel, tornando quase impossível que alguém adivinhe sua senha pelas digitais. Uma camada de segurança simples e muito eficaz.

A promessa da Intelbras é de 1 ano de autonomia com 4 pilhas AA (para uma média de 10 acessos diários). Após um mês de uso intenso, confirmo que a estimativa é realista. O aviso de bateria fraca, que surge com uma semana de antecedência, é ótimo para evitar surpresas.

Para quem é essa fortaleza?

A FR 320 é para quem busca, acima de tudo, confiabilidade e independência. É o modelo para quem não quer depender de Wi-Fi ou celular para entrar em casa e precisa de um sistema robusto, capaz de gerenciar até 30 tags para a família ou escritório.

Um ponto de atenção: se você tem crianças pequenas, saiba que a abertura interna é feita apenas girando a maçaneta, sem trava de segurança adicional. Isso pode ser um fator de risco a ser considerado.

O Duelo: Robustez vs. Inteligência

A escolha entre a FR 320 e modelos como a Kuanttum Delta Pro é uma questão de prioridades.

A Kuanttum oferece mais tecnologia por um preço menor: biometria, Wi-Fi e controle total pelo aplicativo. É a escolha para quem quer gerenciar acessos remotamente e integrar a fechadura à sua casa conectada.

Com a Intelbras, você paga pela tranquilidade de uma marca consolidada e por um sistema que funciona de forma 100% offline. É a aposta na segurança mecânica e elétrica, sem depender da sua internet ou de um servidor na nuvem.

A decisão é sua: a simplicidade à prova de falhas da Intelbras ou os recursos conectados da Kuanttum?